SEGURANÇA

Carús propõe sistema de segurança colaborativa em Porto Alegre

“O combate à criminalidade demanda cada vez mais cooperação e integração, por isso nossa proposta estimula a participação da sociedade na promoção da segurança pública em conjunto com os órgãos competentes. Cada imagem fornecida ou câmeras doadas pelas parcerias a serem firmadas podem colaborar na identificação dos criminosos, conter a reincidência e punir os responsáveis”,

Tribuna Popular sobre a divulgação de seminário sobre o IPTU de Porto Alegre. Na foto, o Verador André Carús.
Carús propõe sistema de segurança colaborativa em Porto Alegre (Foto: Tonico Alvares/CMPA)

O Vereador André Carús (PMDB), protocolou nesta terça-feira, 21, projeto de lei (PLL nº 99/2017) que visa instituir o Sistema Colaborativo de Segurança e Monitoramento em Porto Alegre. De acordo com a proposta, condomínios, agências bancárias, estabelecimentos comerciais, instituições da sociedade civil organizada e pessoas jurídicas em geral com sede na Capital poderão fornecer imagens das suas câmeras privadas de vigilância para análise e providências do Centro Integrado de Comando (CEIC).

O projeto instituí Termos de Compromisso entre a Prefeitura Municipal e os parceiros sob a forma de adesão voluntária, sem gerar despesas aos cofres públicos. As imagens serão enviadas a cada 30 dias, preferencialmente, e servirão para identificar delitos como pichações, vandalismo e demais danos ao patrimônio público local, bem como para auxiliar os órgãos estaduais de segurança como a Brigada Militar e Polícia Civil nos seus processos de investigação e captura de criminosos no território de Porto Alegre.

Além disso, a iniciativa prevê que o Município poderá estabelecer parcerias que ampliem o monitoramento de câmeras pelo CEIC, a partir de doações de entidades sociais ou privadas interessadas, de câmeras que sejam instaladas nas vias e espaços públicos, mediante autorização da Prefeitura. 

“O combate à criminalidade demanda cada vez mais cooperação e integração, por isso nossa proposta estimula a participação da sociedade na promoção da segurança pública em conjunto com os órgãos competentes. Cada imagem fornecida ou câmeras doadas pelas parcerias a serem firmadas podem colaborar na identificação dos criminosos, conter a reincidência e punir os responsáveis”, afirma Carús.