SEDA e Hospital Veterinário

Maroni apresenta projetos para garantir a manutenção da SEDA e do Hospital Veterinário

Sessão para apreciação do projeto de lei complementar do Executivo que cria e funde secretarias municipais. na foto: Vereador Rodrigo Maroni.
Sessão para apreciação do projeto de lei complementar do Executivo que cria e funde secretarias municipais. na foto: Vereador Rodrigo Maroni. (Foto: Elson Sempé Pedroso/CMPA)
Após ter sua emenda ao Projeto de Lei Complementar do Executivo n° 012/16 (que excluía o item que previa a extinção da Secretaria Especial dos Direitos dos Animais), rejeitada, o vereador Rodrigo Maroni apresentou dois importantes projetos de lei para a manutenção da SEDA e preservação do Hospital Público Veterinário.
A reapresentação da Secretaria Especial dos Direitos dos Animais (SEDA) através de Projeto de Lei visa manter a SEDA como uma secretaria dentro do Governo Municipal de Porto Alegre, evitando sua extinção. “A SEDA é um órgão central das políticas públicas destinadas à saúde, à proteção, à defesa e ao bem-estar dos animais em nossa capital, a primeira secretaria do Brasil voltada aos animais”, ressaltou Maroni. “Não podemos permitir que um órgão como a SEDA, que é o único recurso dos animais que todos os dias sofrem com a maldade humana, seja apagado. Em vez de extingui-lo, precisamos amplia-lo para poder absorver a enorme demanda de atendimentos e serviços voltados aos animais”.
O projeto que Institui o Serviço de Hospital Veterinário Público tem como objetivo garantir o atendimento veterinário nesta instituição, não se restringindo somente a consultas, mas também a tratamentos, castrações e cirurgia gerais, inclusive ortopédicas e oftalmológicas. As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão à conta de dotações orçamentárias próprias do Governo Municipal. Conforme o vereador, “é preciso garantir que o Hospital Veterinário seja 100% público, para que se possa manter o atendimento universal aos animais de ruas, de pessoas de baixa renda e das protetoras e protetores, que fazem o trabalho que os governos deveriam fazer”, explicou Maroni.