Moradores da Vila Filomena pedem benfeitorias no Bairro
O presidente da Associação dos Moradores da Vila Filomena, João Batista Gonçalves, encaminhou na tarde desta terça-feira (3/6), na Comissão de Urbanização, Transportes e Habitação (Cuthab) da Câmara Municipal, solicitação de conserto de passarela na Rua Campina do Sul, sobre o Arroio Taquara, na Parada 15, Bairro Lomba do Pinheiro. De acordo com Gonçalves, quando chove, os canos instalados sob a passarela não estão dando vazão à água, o que já comprometeu, segundo ele, sua estrutura. O problema, segundo o presidente da Associação, também vem causando alagamentos no Beco Marau.
O representante do DEP, engenheiro Marco Antônio Silveira, defendeu que deve ser providenciada uma limpeza geral embaixo da passarela, o que possibilitará um pouco mais de vazão à água. Se o tempo permitir, amanhã mesmo estaremos no local, prometeu. Marco Antônio salientou, no entanto, que a grande maioria das áreas localizadas nessa região são irregulares. Nesse tipo de local não podemos fazer muitas melhorias, informou.
Para a vereadora Maristela Maffei (PCdoB), que encaminhou o problema à Comissão, a solução imediata seria o restabelecimento da passarela, o que possibilitará o acesso dos moradores ao Bairro. Ervino Besson (PDT) também pediu que fosse priorizado o conserto do pontilhão.
Adriano Gularte, que representou a Smov na reunião, informou que a Secretaria vem recebendo, ao longo do tempo, diversas solicitações no sentido de que sejam feitos consertos ou construção de pontilhões em bairros da Cidade. Muitos são construídos pela própria comunidade e deterioram-se com mais facilidade, considerou. Gularte informou também que a Smov vem procurando atender essas demandas. Mas é preciso considerar o orçamento da Secretaria, ressaltou. Prometeu, porém, que vai encaminhar a reivindicação aos técnicos para que seja feita uma avaliação no local. Precisamos saber se é possível recuperar a passarela.
O presidente da Comissão, Elói Guimarães (PTB), que conduziu os trabalhos, considerou justa a reivindicação da comunidade. É preciso que as comunidades persistam em suas reivindicações, defendeu.
Regina Andrade (reg. prof. 8423)
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