Plenário

Sessão ordinária / Lideranças

  • Vereadora Sofia Cavedon
    Sofia Cavedon (PT) (Foto: Leonardo Contursi/CMPA)
  • Periodo de comunicações no plenário. Na foto, o vereador Luciano Marcantonio.
    Luciano Marcantônio (PTB) (Foto: Henrique Ferreira Bregão/CMPA)

Na sessão plenária desta quinta-feira (16/11), foram tratados dos seguintes temas em tempos de Liderança: 

CRÍTICAS - A vereadora Sofia Cavedon (PT) comentou o encerramento da greve dos municipários ao afirmar que a Câmara não permitirá a votação dos projetos envolvendo a carreira, os salários e as vantagens sem um entendimento e um debate amplo com o governo municipal. Ela afiançou a intenção da categoria de devolver os dias trabalhados. Conforme Sofia, há um Parlamento na cidade, mas o prefeito criou o grupo de trabalho sobre as compensações de horas sem convocar os representantes dos servidores e vereadores. “Infelizmente, o prefeito usa palavras desrespeitosas com a categoria e com a situação política do país. Fala mal até da reforma tributária e chamou os vereadores de covardes num seminário em São Paulo”, lamentou. (FC)

CONTRAPONTO - Falando pela liderança do governo, Luciano Marcantônio (PTB) rebateu o discurso de Sofia Cavedon. Para ele, o Executivo respeita os servidores públicos, tanto é que o prefeito conversou quatro horas com representantes do movimento, em 23 de outubro, se propondo a avançar as negociações. Conforme o vereador, a greve foi encerrada na última segunda-feira e agora cabe a todas as partes construírem um grupo de trabalho. Mas ponderou que nada aconteceu, apesar do fim da greve, que foi um voto de confiança. “A proposta do governo não é diminuir os salários do funcionalismo. A compensação de horas está garantida por decisão judicial. Queremos votar o IPTU e as PPPs para o Dmae. Não tem privatização do Dmae”, pontificou. (FC)  

Texto: Fernando Cibelli de Castro (reg. prof. 6881)
Edição: Claudete Barcellos (reg. prof. 6481)