Sessão Plenária/Grande Expediente
Durante o período de Grande Expediente, na sessão ordinária desta quinta-feira (3/11), os vereadores abordaram os seguintes temas:
REFLEXÕES Sebastião Melo (PMDB) utilizou a tribuna para fazer algumas reflexões sobre a Cidade. De acordo com ele, algumas pessoas têm procurado saber como se procede para reclamar das festas que são realizadas em casas particulares e condomínios, pois o Fone 156 da prefeitura só recebe reclamações até as 23 horas, e a Smam não tem mais plantão. "Como se precede quando uma desordem deste porte ocorre e não se sabe a quem recorrer?", questionou. Melo sugere que seja encontrada uma solução pela Prefeitura para exercer o poder de polícia nesses casos. Segundo ele, o transporte social não existe. O secretário municipal da Saúde, diz Melo, poderia fazer um estudo para saber quais casos a Samu pode atender. O vereador também afirmou estar preocupado com a burrocratização das secretarias municipais que impede a aplicação das leis. (RT)
LEIS Reginaldo Pujol (DEM) disse que, no Brasil, existem boas leis, mas suas aplicações são postergadas ou esquecidas. Na sua opinião, existem leis demais, não havendo aplicação delas. Para ele, é importante fustigar o Executivo e exigir o cumprimento das leis. "Quando o principal não é feito, não adianta cobrar." Citou como exemplo o nosso sistema de governo presidencialista que, para ele, é perverso. Pujol sugeriu "uma cruzada" para que as leis sejam aprovadas e aplicadas pelo Executivo. "Também precisamos fiscalizar o andamento das leis, a fim de que elas não caiam no esquecimento." (RT)
Regina Tubino Pereira (reg. prof. 5607)