Vereador quer incentivar compostagem de resíduos orgânicos
Está em tramitação, na Câmara Municipal de Porto Alegre, um projeto de lei que pretende incentivar a prática de compostagem de resíduos orgânicos em domicílios, instituições públicas e condomínios residenciais. A proposta do vereador Marcelo Sgarbossa (PT) institui o Programa Composta Porto Alegre, que busca conscientizar sobre a importância da compostagem como forma de reciclar os resíduos orgânicos e levantar informações para a multiplicação dessa prática entre a população porto-alegrense.
A compostagem é um processo que transforma restos de alimentos e resíduos orgânicos em adubo, reduzindo a quantidade de material enviado aos aterros da cidade. É uma destinação final ambientalmente adequada de resíduos, conforme estabelece o Plano Nacional de Resíduos Sólidos, ressalta Sgarbossa.
Segundo o parlamentar, a compostagem tem o potencial de reduzir em até 75% os resíduos domésticos destinados aos aterros sanitários. A prática da compostagem doméstica diminui custos de coleta e destinação final, além de reduzir os impactos ambientais produzidos pela presença dos resíduos orgânicos nos aterros sanitários.
O vereador acrescenta que a Prefeitura de São Paulo já conta com iniciativa semelhante em andamento. Na União Europeia, por exemplo, cerca de 15% da fração orgânica é reaproveitada por meio da compostagem.
Marcelo salienta, ainda, que o adubo orgânico produzido pelas composteiras domésticas é benéfico para o solo, já que restitui à natureza parte dos nutrientes retirados pelas colheitas. Pode ser utilizado em pequenos plantios domésticos e urbanos, na agricultura orgânica e/ou agroecológica, e também ser utilizado para nutrir árvores da cidade e de reflorestamento, funcionando como um poderoso estimulante do sequestro de carbono da atmosfera.
Texto: Maurício Macedo (reg. prof. 9532)
Edição: Carlos Scomazzon (reg. prof. 7400)
A compostagem é um processo que transforma restos de alimentos e resíduos orgânicos em adubo, reduzindo a quantidade de material enviado aos aterros da cidade. É uma destinação final ambientalmente adequada de resíduos, conforme estabelece o Plano Nacional de Resíduos Sólidos, ressalta Sgarbossa.
Segundo o parlamentar, a compostagem tem o potencial de reduzir em até 75% os resíduos domésticos destinados aos aterros sanitários. A prática da compostagem doméstica diminui custos de coleta e destinação final, além de reduzir os impactos ambientais produzidos pela presença dos resíduos orgânicos nos aterros sanitários.
O vereador acrescenta que a Prefeitura de São Paulo já conta com iniciativa semelhante em andamento. Na União Europeia, por exemplo, cerca de 15% da fração orgânica é reaproveitada por meio da compostagem.
Marcelo salienta, ainda, que o adubo orgânico produzido pelas composteiras domésticas é benéfico para o solo, já que restitui à natureza parte dos nutrientes retirados pelas colheitas. Pode ser utilizado em pequenos plantios domésticos e urbanos, na agricultura orgânica e/ou agroecológica, e também ser utilizado para nutrir árvores da cidade e de reflorestamento, funcionando como um poderoso estimulante do sequestro de carbono da atmosfera.
Texto: Maurício Macedo (reg. prof. 9532)
Edição: Carlos Scomazzon (reg. prof. 7400)