SAÚDE

Bobadra defende retomada da economia

Vereador se pronunciou durante sessão plenária com a presença do secretário municipal da Saúde
Vereador se pronunciou durante sessão plenária com a presença do secretário municipal da Saúde

Durante sessão plenária desta quarta-feira (3) com a presença virtual do secretário municipal da Saúde, Mauro Sparta, detalhando as estratégias de Porto Alegre para combate à pandemia, o vereador Alexandre Bobadra (PSL) defendeu a retomada da economia.

“É claro que me preocupo com a pandemia e acredito que é um grave problema que deve ser enfrentado, mas ficar em casa não adianta. A economia precisa girar para que o município tenha como investir em segurança, saúde e programas de desenvolvimento. As limitações impostas ao comércio estão causando graves prejuízos”, alertou.

Bobadra relatou reunião mantida com o prefeito Sebastião Melo, quando foi debatida a volta às aulas e medidas para dar início ao retorno dos alunos às escolas. “Precisamos que nossas crianças retomem as aulas presenciais para não atrasarem seus estudos. Sei que um grande número de vereadores compactua com a ideia, claro que respeitando as normas sanitárias e técnicas”, observou.

Alexandre Bobadra destacou também a implantação do Vacinômetro em diversos estados. O portal abastecido pelos governos estaduais e municipais fornece dados ao Ministério da Saúde que informa em tempo real a quantidade de doses já disponibilizadas, número de pessoas que já receberam vacinas, além de informar quais grupos estão sendo imunizados contra a Covid e locais de vacinação.

No Brasil, mais de 1 milhão de doses já foram aplicadas. No Rio Grande do Sul foram 168.921 vacinadas e, em Porto Alegre, que recebeu 151.196 doses até o dia 03 de fevereiro, 48.705 doses aplicadas.

Com as doses da vacina e seus insumos sendo entregues ao país após muita diplomacia, avaliação de eficácia e logística desenvolvida pelo governo federal, o vereador se diz contra investimentos extraordinários na aquisição. “Neste primeiro momento precisamos evitar gastos que podem ser aplicados em áreas prioritárias como segurança, educação e desenvolvimento. Considero desnecessário que Porto Alegre invista recursos na compra de vacina enquanto podemos contar com o auxílio federal”.