COMUNICAÇÕES

Câmara comemora os 90 anos do Sindicato Médico

  • Período de Comunicações em homenagem ao transcurso do aniversário do SIMERS, com a presença dos Doutores Marcelo Matias, Presidente , e Marcos Rovinski, Vice-presidente
    Bins Ely entregou o diploma ao presidente do Simers (Foto: Elson Sempé Pedroso/CMPA)
  • Período de Comunicações em homenagem ao transcurso do aniversário do SIMERS, com a presença dos Doutores Marcelo Matias, Presidente , e Marcos Rovinski, Vice-presidente
    Marcelo Matias (Foto: Elson Sempé Pedroso/CMPA)

O presidente do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers) participou do Período de Comunicações da sessão ordinária desta segunda-feira (17/5). Marcelo Matias recebeu uma placa em homenagem aos 90 anos da agremiação. O presidente Márcio Bins Ely (PDT) disse que, em tempos de pandemia, nada mais justo do que reconhecer o trabalho dos médicos. Afirmou que, nestes 90 anos, o Simers passou a contar com o respeito e a admiração da sociedade, através de uma administração inovadora, ativa. Que, com mais de 15 mil associados, em sua essência está a defesa incansável dos direitos da categoria, do bem-estar da população, da saúde e do meio ambiente, com qualidade e eficiência e através dos mais altos padrões de ética. Bins Ely lembrou que é neto de médico, tem dois tios médicos e cresceu numa família de médicos e disse que a homenagem que fazia havia sido proposta pela Mesa Diretora, mas aprovada pela unanimidade dos vereadores. Já o presidente do Sindicato Médico agradeceu o reconhecimento, expressou sua felicidade em participar da homenagem e disse que a representação profissional foi construída por múltiplas mãos.  Num momento em que as condições de trabalho não eram o foco principal mas, sim, a defesa da profissão, do ato médico.  Que já naquela época os médicos tiveram uma visão de futuro, porque ninguém chega a onde chega sem ter tido o mérito. Mas, também, pelo trabalho, s vitórias, conquistas e lutas dos que o antecederam. Manifestou sua gratidão, ainda, aos sócios do sindicato e aos pacientes, que deram seu corpos para que os médicos pudessem aprender. Marcelo Matias explicou que o Simers tem, hoje, 170 servidores e é o maior sindicato médico do Estado, do país, da América Latina e, talvez, do mundo. Que ele não tem partido político, é um sindicato livre, que, em defesa da categoria e suas condições de trabalho, recebe a todos. Agradeceu à Câmara, em especial, por estar sempre de portas abertas para a categoria e, como o objetivo da democracia é justamente o debate de ideias, concordando ou discordando, sempre foi muito cortês. Por fim, disse que este seguimento profissional passou por um verdadeiro turbilhão durante a pandemia. Porque, no início, não se tinha nem estrutura, capacidade de internação, equipamentos, nem conhecimento sobre a doença, e que isto custou muito caro à categoria. Que muitos médicos faleceram tentando salvar vidas. Por isto, a direção criou um memorial, no sindicato, para homenagear os que tombaram. Esteve presente, também, o vice-presidente do Simers, Marcos Rovinski e falaram os vereadores Felipe Camozzato (NOVO), Ramiro Rosário (PSDB), Mônica Leal (PP), Jonas Reis (PT), Pablo Melo (MDB), Fernanda Barth (PRTB), Daiana Santos (PCdoB), Mauro Pinheiro (PL), Airto Ferronato (PSB), Bruna Rodrigues (PCdoB), Moisés Barbosa (PSDB), Alexandre Bobadra (PSL) e Reginete Bispo (PT).

Texto

Joel Ferreira (Reg. Prof. 6098)