Defendo o tradicionalismo e o combate aos maus-tratos a animais
Na tribuna da Câmara salientei que “dizer que não há maus-tratos de animais em rodeios é desconhecer a realidade dos fatos”. Defendo o tradicionalismo, a música, os artistas, a vestimenta, chimarrão e alimentação e o trabalho campeiro, que fazem parte da nossa cultura e lembrei o sofrimento dos animais. Evoluímos assim como as cidades onde já foram banidas as touradas. Estas foram algumas das justificativas pelo meu posicionamento de não aprovar moção pelos rodeios na Capital.
É preciso amplo debate sobre o tema e informar à sociedade sobre o que acontece em termos de maus-tratos aos animais. Destaquei também que, com a retirada das carroças das ruas de Porto Alegre com projeto aprovado na Câmara, conseguimos combater o sofrimento dos cavalos e que ainda se fiscaliza para evitar o retrocesso.