Disponível para download - Município apresenta resultado dos investimentos em saúde no primeiro quadrimestre

Cerca de 1,9 mil pessoas permanecem em abrigos da prefeitura em função da enchente, a cidade continua em alerta para dengue, com 33,5 mil casos notificados e 1,4 mil de leptospirose até o dia 17 de junho  e 14 unidades de saúde permanecem fechadas. Foi o que disse o secretário da Saúde, Fernando Ritter, durante audiência pública da comissão de Saúde na manhã desta quarta-feira. Quanto ao resultado dos investimentos em saúde - R$ 628,4 milhões - durante os primeiros quatro meses deste ano, ele disse que a meta era atingir 50 mil acessos ao prontuário eletrônico e foram alcançados 54 mil, que foram adquiridas 12 novas ambulâncias para o SAMU, que o objetivo era concluir 25% das obras contratadas e foram 22,3%, entre elas, 92% da brinquedoteca e 96% da impermeabilização da cobertura do hospital Materno Infantil Presidente Vargas. O município pretendia, ainda, aplicar 20% do arrecadado com impostos em ações e serviços públicos de saúde, atingiu 16,91% já. Queria ampliar o atendimento nas Unidades de Saúde em 25%, tendo alcançado 30,1%, além de estar reformando as Unidades de Pronto Atendimento tanto da Lomba do Pinheiro quanto da Bom Jesus e ter implando a primeira unidade móvel farmacêutica, na região das Ilhas. Mesmo reclamando que o Estado vai retirar cerca de R$ 1 milhão do Hospital de Pronto Socorro  a partir de outubro, o que deve prejudicar a prestação dos serviços, garantiu que a cidade deve investir num anexo para duplicar o atendimento, e que a detecção precoce de câncer de útero e mama tinha como meta atingir um índice de 0,50 mas chegou a 0,61. Participaram do encontro, além dos vereadores da comissão, o diretor do hospital Materno Infantil Presidente Vargas, Cincinato Fernandes Neto e a promotora de Justiça, Márcia Rosana Cabral Bento. Ouça a íntegra dos debates.