Frente vai defender direitos de diferentes sexualidades
Os vereadores aprovaram, na tarde desta quarta-feira (05/7), requerimento de criação de uma frente parlamentar pela promoção da cidadania e dos direitos dos chamados LGBTIA+. A ideia foi apresentada pelo vereador Giovani Culau e Coletivo (PCdoB). O requerimento, de acordo com o vereador, inspira-se no proposto pela deputada Erika Hilton (PSOL/SP) à Câmara Federal. As orientações e identidades sexuais a serem beneficiadas por leis, criadas no município, são as que costumam ser reunidas, portanto, na sigla LGBTQIA+, isto é, de lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, transexuais, travestis, queers, intersexuais, assexuais e todas as outras que possam existir. Entre elas, a dos chamados pansexuais. Lésbicas ou homossexuais femininas são mulheres que sentem atração física e sexual não por homens, mas, por outras mulheres; gays, também chamados homossexuais masculinos, são homens que sentem o mesmo por outros homens; bissexuais, por ambos os sexos; transgêneros, os que transitam entre eles; transexuais, os que têm, ao mesmo tempo, uma não-conformidade com o sexo em que nasceram e uma identidade justamente com o outro sexo; travestis, os que também se identificam com outro sexo, mas, não se sentem em não-conformidade com aquele que nasceram, o masculino, nem se sentem propriamente mulheres, como os transgêneros, apenas se travestem de mulheres; queers, os que transitam entre ou até mesmo rejeitam ou se sentem fora dos dois; intersexuais, os que têm um desenvolvimento corporal (seja por hormônios, genitais, cromossomos ou outras características biológicas) que não se encaixa, de forma perfeita, em nenhum dos dois sexos; assexuais, os que não sentem atração nem física nem sexual por ninguém, independente da orientação ou identidade e mais, os que tem todas as outras orientações ou identidades sexuais que possam existir, em especial, a dos chamados pansexuais, que são aqueles que têm atração tanto afetiva quanto sexual por todos.