TRIBUNA POPULAR

Instituto Otto Kepler aborda o impacto social em ONGs da Capital

Tribuna Popular com o instituto Otto Kepler. Na foto, Cleusa Maidana, vice-presidente da instituição.
Tribuna Popular com o Instituto Otto Kepler. Na foto, Cleusa Maidana, vice-presidente da instituição (Foto: Ana Terra Firmino/CMPA)

No período de Tribuna Popular da Câmara Municipal de Porto Alegre desta segunda-feira (19/08), a vice-presidente do Instituto Otto Kepler, Cleusa Maidana, discursou sobre a trajetória da entidade no trabalho social. “O instituto tem como visão ser fonte constante de inspiração, construindo um legado, sustentabilidade e empreendedorismo sólidos no âmbito do fazer social, promovendo transformações significativas e duradouras na sociedade”, disse Cleusa.

O Instituto iniciou seus trabalhos em 2008, através de um projeto social na Ilha das Flores para crianças e adolescentes. A partir de 2020, as atividades foram ampliadas, abrangendo mais ações de acolhimento para instituições sociais. “Nossos valores transitam pelos direitos humanos. Nós acreditamos que é de suma importância tratar o outro com respeito e temos o respeito por aqueles que atendemos”, explicou. A vice-presidente também ressaltou a importância de ser voz junto ao Legislativo municipal, para que as instituições sociais sejam regularizadas e atuem efetivamente em conjunto com os parlamentares da Casa de Porto Alegre.  

Cleusa relembrou os trabalhos em conjunto com o Instituto Passos após o período de enchentes que acometeram o Estado. Ao total, 162 abrigos municipais foram atendidos pela ONG e cerca de 73 mil pessoas foram impactadas. Atualmente, 87 Organizações da Sociedade Civil (OSCs) são atendidas pelo Instituto. “Nós podemos unir as nossas forças. Nós estamos com dois grupos de mentoria para ensinar e promover o conhecimento. Então aquele projeto social lá na Restinga, lá no Sarandi, lá na zona leste de Porto Alegre, que não tem nenhuma regularização ainda, essa OSC pode ser atendida por nós. Juntos, vocês e nós vamos promover o crescimento da nossa Capital”, finalizou.

Texto

Brenda Andrade (estagiária de Jornalismo)

Edição

Andressa de Bem e Canto (reg. prof. 20625)