Sessão ordinária / Lideranças
Nos discursos de Lideranças da sessão ordinária desta quarta-feira (28/06) vereadores e vereadoras de Porto Alegre trataram sobre os seguintes temas:
ORGULHO - Dani Morethson (PSDB) ressaltou o Dia do Orgulho LGBTQIA+, destacando que na Casa há três parlamentares assumidamente homossexuais, todos de ideologias diferentes. “Isso mostra que a nossa pauta não tem dono, é uma pauta humanitária, de direitos humanos”, apontou. Morethson disse também que teve a honra de criar, em 2017, o programa da empregabilidade da população transsexual no Sistema Nacional de Emprego (Sine). Ele destacou que nos ambulatórios regionalizados foram destinados R$ 2,5 milhões por ano para atender a comunidade LGBT. (J.S)
VOOS - Jessé Sangalli (Cidadania) comentou sobre a perda e atraso em voos na Capital, por causa da neblina, o que gera custo operacional. De acordo com o vereador, após buscar a deputada federal Ana Ortiz (Cidadania), para intermediar uma reunião entre o parlamentar e a Agência Nacional de Avião Civil (Anac), a Agência disse que um acidente com um operador de pista gerou uma fiscalização do Ministério Público do Trabalho, que proibiu pousos e decolagens quando houver raios a menos de 3km de distância do aeroporto Salgado Filho. Segundo Jessé, a norma tem causado atrasos,além de não ter respaldo jurídico nem técnico. Para o vereador, a possível solução é anular a norma. (J.S)
REFLEXÃO - Giovani Culau (PCdoB) falou sobre a reflexão da comemoração do Orgulho LGBTQIA+, e que as cenas que acabaram de acontecer na Tribuna fazem parte de um momento muito recente. Culau ressaltou que a existência dos LGBTQIA+ já foi proibido e até mesmo tido como doença. “Esse é um dia de comemoração, mas também de muita luta”, afirmou. (E.B)
CORAGEM - Juan Savedra (NOVO) falou sobre o Dia do Orgulho LGBTQIA+ e a coragem de ser o que é, de representar e quando necessário gritar mais alto que o preconceito. Segundo o vereador, falar sobre orgulho e coragem fala sobre movimentar o seu mundo por meio de pensamentos e sentimentos. Ainda falou que o país tem muito o que melhorar e avançar, tem que legislar e reconhecer os direitos civis. (EB)