Mantido veto ao combate ao assédio sexual no transporte coletivo
Maioria dos vereadores aceitou o argumento de que o artigo 3º da lei tinha vício de iniciativa porque somente o prefeito pode legislar sobre o serviços públicos e a estruturação dos órgãos da administração. Esse artigo exigia que a tripulação dos veículos fosse capacitada para intervir nos casos de assédio, a criação de uma ouvidoria específica para este tipo de ocorrência além do monitoramento por vídeo e rastreamento por satélite. A proposta havia sido encaminhada pela vereadora Fernanda Melchionna (PSOL).