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Município deve investir R$ 122 milhões na reconstrução de unidades de saúde

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Encontro foi transmitido pela rádio e tevê Câmara e pela plataforma Zoom

A substituição definitiva dos prédios fixos da região das ilhas por unidades móveis de saúde, a transferência da central de distribuição de medicamentos da rua Frederico Mentz para um lugar mais seguro, o investimento de cerca de R$ 122 milhões na reconstrução de 14 - das 26 inundadas - Unidades Básicas de Saúde (UBS) que ainda estão fechadas,  a compra de 54 novas câmaras frias, para guardar vacinas,  e não só o fumacê, nas ruas, mas, o borrifamento de inseticida para matar somente por contato por até quatro meses os mosquitos que transmitem a dengue  também dentro das casas, escolas, praças, centros comerciais e outros lugares públicos de grande circulação.  Estas são, de acordo com a diretora-geral da secretaria da Saúde, Fernanda dos Santos Fernandes, as principais ações previstas para o combate das principais doenças trazidas pela maior inundação da história da cidade. Ela disse, ainda, durante reunião da comissão de Saúde, na manhã desta terça-feira (11/06), que a preocupação maior é com a leptospirose, transmitida pelos ratos, mas, também, a hepatite, a raiva, o tétano e a gripe comum. Esta semana deve acontecer a desratização da Associação Missionária SOS Resgatando Vidas, do SESC Protásio Alves, da Escola Superior de Educação Física (ESEF) e da Sogipa. O vereador Aldacir Oliboni (PT) sugeriu que os vereadores destinem todas as suas emedas ao Orçamento para a saúde. Também participaram do encontro, coordenado por Lourdes Sprenger (MDB), os vereadores Ramiro Rosário (NOVO), Cláudia Araújo (PSD),Tanise Sabino (MDB) e Mônica Leal (PP). Ouça.  

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Assessoria de Rádio

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