Sessão Ordinária / Lideranças

Durante o período destinado às comunicações de lideranças, na sessão ordinária desta quarta-feira (22/9), os vereadores e vereadoras fizeram as seguintes manifestações:

LDO - Bruna Rodrigues (PCdoB) destacou que, com a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), é a hora de se pensar qual Orçamento municipal queremos. Segundo ela, a população deve enxergar e entender o Orçamento municipal, pois não pode ser mais um instrumento de exclusão. “Topamos esse desafio de forma que o cidadão entenda e se enxergue. Além disso, precisamos falar da obra da Avenida Tronco. Fui removida pela obra e falo por vivência. Está lá o asfalto passando, e as casas das pessoas não foram entregues. Aquelas pessoas que há dez anos saíram das suas casas, não têm onde morar nem perspectivas. Isso deveria ser uma prioridade, um calendário de obras que respeite a dignidade humana. O Orçamento não pode ser mais uma forma de excluir e de aprofundar a desigualdade. (GA) 

ONU - Jonas Reis (PT) lamentou o “papelão que o presidente da República fez na ONU”. Questionou onde estão os bolsonaristas de Porto Alegre. “Ele foi lá falar que aqui não tem fome e desemprego e ainda disse que em 2018 salvou o Brasil do socialismo. Transformaram a bandeira do Brasil em pano de chão. Estamos sofrendo desemprego porque o governo federal é ausente aqui, não investe em obras e corta do bolso do povo.” Disse que o prefeito Sebastião Melo defende Bolsonaro, pois não fiscaliza e não se posicionou. “Ele vai até os EUA fazer a gente passar vergonha, porque ele não quis mostrar a carteira de vacinação para assumir que se vacinou, porque não pode. Espero que o vice-prefeito se manifeste, já que ele quer a terceira via.” Completou dizendo que o povo vai para rua dia 2 de outubro porque a fome não espera. (GA) 

CONTÁBEIS – Lourdes Sprenger (MDB) fez menção à data de 22 de setembro, Dia do Bacharel em Ciências Contábeis, e saudou os profissionais contadores. A vereadora fez breve relato histórico e destacou a relevância desta categoria profissional como indispensável às atividades empresariais privadas e de gestão pública. Salientou as várias áreas de atuação profissional, como “recursos humanos, tributação, gerência financeira, auditorias interna e externa, perícia contábil e judicial, ensino e demais atividades que se expandem”. Disse que, no Rio Grande do Sul, há 12800 mulheres contadoras e, no Brasil, 167 mil mulheres profissionais. "Como contadora e auditora, parabenizo os colegas pelas contribuições ao desenvolvimento econômico e social da cidade, estado e país”, afirmou.