Plenário

Sessão ordinária / Lideranças

Movimentação de plenário. Na foto, vereadores Aldacir Oliboni, Alexandre Bobadra, Claudia Araújo e Cassiá Carpes
Movimentação em Plenário nesta quarta-feira (Foto: Isabelle Rieger/CMPA)

Nos discursos de Lideranças da sessão plenária de hoje (27/4), vereadores e vereadoras de Porto Alegre trataram dos seguintes temas (confira na Rádio Câmara o áudio com a íntegra dos pronunciamentos): 

DENGUE - Aldacir Oliboni (PT) cobrou maior combate ao mosquito da dengue no município. Segundo o parlamentar, até ontem Porto Alegre registrou 1.650 casos confirmados. “Nós aprovamos nesta Casa um projeto de lei do governo para absorção de 351 agentes comunitários de saúde”.

UCRANIANOS - Lourdes Sprenger (MDB) ressaltou os serviços prestados pela Secretaria de Desenvolvimento Social. Segundo ela, a secretaria atendeu demanda de seu gabinete para auxílio a quatro ucranianos especiais que vieram do Uruguai fugindo da guerra do leste europeu. 

FIOS - José Freitas (REP) fez um alerta em relação aos roubos de fios e tampas de bueiros em Porto Alegre. O vereador citou um projeto de sua autoria, em conjunto com Comandante Nádia (PP), que coíbe a receptação desses materiais. 

NAZISMO - Leonel Radde (PT) rebateu críticas a seu projeto de lei que tem como objetivo a proibição do comércio de símbolos de apologia ao nazismo e racismo. “De forma muito engraçada, esse projeto foi atacado pela extrema direita da Casa, mas o que me trouxe maior curiosidade e perplexidade é que simultaneamente eles apresentam uma emenda tentando criminalizar o comunismo”, criticou. 

ANIMAL - Cintia Rockenback (PODE) falou sobre as estatísticas do abandono animal no Brasil. “Segundo dados da Organização Mundial da Saúde, existem atualmente cerca de 30 milhões de animais abandonados no Brasil. E durante a pandemia o índice de abandono aumentou em 60%, de acordo com a ONG Amparo Animal”.   

EDUCAÇÃO - Mari Pimentel (NOVO) fez uma crítica à fiscalização da ação do Executivo no município e em defesa da educação infantil.  “Reforço que trabalhar na educação da primeira infância, de 0 a 6 anos, é primordial para a gente quebrar todos os mecanismos de desigualdade que nós temos tão grandes na nossa cidade”, lamentou.

Texto

Ana Luísa Vieira / Josué Garcia
(estagiários de Jornalismo)

Edição

Marco Aurélio Marocco (reg. prof. 6062)