Plenário Virtual

Sessão extraordinária - Lideranças

  • Sessão Extraordinária virtual
    Professor Alex Fraga (PSOL)
  • Sessão extraordinária virtual
    Vereador Aldacir Oliboni (PT)

Os vereadores da Câmara Municipal de Porto Alegre, durante os períodos de Lideranças na sessão virtual desta quinta-feira (2/7), trataram dos seguintes temas:

PLANO - Aldacir Oliboni (PT) disse que o plano de combate à pandemia em Porto Alegre não está muito claro. “É de extrema importância para nós e para os cidadãos que o prefeito esteja aqui para conversar. Na última oportunidade, ele mostrou números muito vagos em relação à oferta de número de leitos, que estão sendo usados por pessoas de fora da cidade.” Complementou também dizendo que falta a aplicação de testes em massa e uma ação concreta do governo dizendo para onde foram os recursos recebidos. Oliboni finalizou sua fala compartilhando denúncias relacionadas ao abandono do Hospital de Pronto Socorro e a medicamentos vencidos em unidades de saúde. (LMN)

 

RESPOSTAS - Adeli Sell (PT) mencionou a presença do prefeito na segunda-feira. “Ele já veio conversar conosco e não vi mudança de postura dele de lá para cá. Ele continua desdenhando a Câmara. Imagina se não tivéssemos os pedidos de providência pelo sistema eletrônico que “batem” nas secretarias para serem respondidos.” Disse que montou uma planilha para controlar se houve respostas após 15 dias e que redigiu também um relatório sobre os problemas de alagamento no Lami. “Sou da bancada de oposição pela incompetência da atual administração.” Concluiu trazendo a questão da falta de limpeza depois do rompimento da barragem na Grande Sarandi e a privatização do Mercado Público. (LMN)

 

EDUCAÇÃO - Alex Fraga (PSol) trouxe para debate a questão da educação na cidade de Porto Alegre. Mencionou a grande quantidade de estudantes de inclusão da rede municipal que não estão sendo incluídos pela Secretaria de Educação dentro da programação de atendimento na plataforma Córtex. “Eles estão completamente abandonados, sem nenhum apoio pedagógico especializado que consiga atender suas necessidades. É um atentado contra a educação desses jovens.” O vereador relembra que tiveram mais de 100 dias para planejar estratégias e que nada disso foi feito. “A prefeitura não faz nada a respeito da exclusão digital, enquanto em Viamão tablets estão sendo distribuídos para as crianças conseguirem acessar as aulas. Um erro médico compromete a saúde de uma pessoa, esse tipo de erro compromete até 40 mil estudantes da rede municipal.” (LMN)

Texto

Lara Moeller Nunes (estagiária de Jornalismo)

Edição

Marco Aurélio Marocco (reg. prof. 6062)