Sessão especial marca os 250 anos da cidade

Uma sessão especial, presidida pelo vice-presidente Giovane Byl (PTB) e em que estiveram presentes o prefeito Sebastião Melo, todos os 20 secretários e seus vice e os presidentes de todas as empresas, fundações e departamentos do município, marcou as comemorações pelos 250 anos da Capital gaúcha. Idenir Cecchim (MDB) se disse um homem abençoado por ter a graça de ser o presidente da Câmara pelo voto de todos os 36 vereadores no ano da comemoração e que a homenagem era para todos os que construiram Porto Alegre, desde os primeiros casais de açorianos que aqui chegaram, às pessoas mais humildes; dos mais importantes, dotados de inteligência especial, professores, aos alunos; dos serventes aos engenheiros da obra; e que ela era a de todos os vereadores, de todos os partidos, de todas as ideologias, que, juntos, representam o povo da cidade. Fizeram uso da palavra, ainda, os vereadores Claudio Janta (SD), Felipe Camozzato (NOVO), Hamilton Sossmeier (REP), Lourdes Sprenger (MDB), Airto Ferronato (PSB), Alexandre Bobadra (PSL), José Freitas (REP), Gílson Padeiro (PSDB), Mônica Leal (PP), Mauro Zacher (PDT), Laura Sito (PT), Bruna Rodrigues (PCdoB), Cassiá Carpes (PP), Comandante Nádia (MDB) e Jonas Reis (PT). O prefeito Melo disse que a cidade é tão acolhedora que, dos oito ex-prefeitos ainda vivos, seis não nasceram em Porto Alegre e ele, um goiano, capinador de roça e que passou por Minas Gerais, passou do balcão de uma lancheria à advocacia, foi duas vezes presidente da Câmara e hoje é prefeito. Afirmou, também, que pensar diferente é da riqueza da política, é potencializar a democracia, porque só na democracia é possível pensar diferente e construir um mundo melhor. Que os 73 projetos que ele enviou e foram aprovados pelos vereadores no ano passado já fizeram uma diferença muito grande na vida da cidade, em especial, na dos que mais precisam. Pediu, ainda, uma mudança de mentalidade, para acabar com os mais de 400 focos de lixos e com os pneus e geladeiras nos e o mau cheiro dos arroios e uma mudança nas relações porque, em suas palavras, não é possível a União poder tudo, os Estados um pouco e os municípios, quase nada. Ouça.