SEGURANÇA

Vereador requer Frente Parlamentar de Segurança Pública Municipal

Vereador Bobadra detalha proposta de Frente Parlamentar de Segurança ao presidente da Câmara de Porto Alegre, Márcio Bins Ely
Vereador Bobadra detalha proposta de Frente Parlamentar de Segurança ao presidente da Câmara de Porto Alegre, Márcio Bins Ely

Para discutir e formular alternativas para reduzir a criminalidade na capital, o presidente da Comissão de Segurança Urbana, Defesa do Consumidor e Direitos Humanos (Cedecondh), vereador Alexandre Bobadra (PSL), requereu a formação da Frente Parlamentar de Segurança Pública Municipal.

Bobadra pretende incentivar a participação dos demais vereadores nas discussões e intensificar o protagonismo do Legislativo municipal em iniciativas voltadas à garantia de uma Porto Alegre mais segura.

A qualificação da Guarda Municipal, ampliação do cercamento eletrônico, melhorias na iluminação pública e uma maior integração do município com as demais forças policiais serão temas recorrentes que irão guiar os trabalhos da Frente. “A população porto-alegrense brada por uma solução urgente para combater a insegurança instalada nas ruas da nossa cidade”, frisou.

Bobadra ressaltou que a iniciativa vai ao encontro dos interesses de todos os vereadores. “A troca de impressões é fundamental para o enfrentamento e aperfeiçoamento das soluções com uma participação efetiva da Câmara, forças de segurança e dos diversos setores da sociedade civil organizada para apontar soluções. Queremos trazer para o debate todos os envolvidos, principalmente a população, e auxiliar o Executivo na tomada de decisões”, destacou.

Conforme o vereador, o requerimento para formação da Frente foi motivado pelo clamor dos cidadãos por mais eficiência nas ações de prevenção e repressão em diversos pontos de Porto Alegre. Conforme ele, o aumento exponencial da violência e de crimes praticados em todos os bairros de Porto Alegre evidenciam as dificuldades das forças de segurança no controle da marginalidade.

“A sociedade exige mais segurança, principalmente à noite, quando a marginalidade se sente mais à vontade para delinquir. Somente com uma integração total entre os poderes e órgãos do setor poderemos oferecer ao cidadão uma maior proteção na garantia da propriedade e da vida”.