Câmara discute questões da TVE e FM Cultura
O presidente da Câmara Municipal de Porto Alegre, vereador Sebastião Melo (PMDB), e o vice-presidente, vereador Adeli Sell (PT), receberam, na manhã desta quinta-feira (3/12), representantes da TVE e FM Cultura, do Sindicato dos Jornalistas e do Sindicato dos Radialistas para discutir a situação enfrentada pelos funcionários da emissora com a possível mudança de prédio.
A TVE e FM Cultura, pertencentes ao Governo do Estado do Rio Grande do Sul, mantêm suas instalações no Morro de Santa Tereza há cerca de 30 anos, em imóvel pertencente ao INSS. O governo, segundo os funcionários, não quis adquirir o imóvel, apesar de ter a preferência na compra, não tendo aceito negociar com o INSS a permuta por um de seus mais de 1,5 mil prédios ociosos.
A representante dos funcionários da TVE e FM Cultura, Elisabete Lacerda, pediu que os poderes tomem providências e não deixem que a emissora seja extinta. Trata-se de um prédio histórico. Tememos que a emissora feche as portas ou que fique sem programação local, argumentou.
Os sindicatos dos Jornalistas e Radialistas reclamam do descaso do governo, que em muitos casos reflete na qualidade da infraestrutura e da produção. Para o presidente do Sindicato dos Radialistas, Antônio Peres, e o diretor do Sindicato dos Jornalistas, Léo Nuñez, a situação não pode avançar sem interferências. Teríamos demissões e a perda de um veículo importantíssimo, disse Nunes.
O presidente do Legislativo municipal, Sebastião Melo, propôs que seja realizada uma reunião no dia 14 de dezembro, com deputados estaduais, secretários da Cultura, representantes do INSS, da TVE/FM Cultura, dos Sindicatos dos Jornalistas e Radialistas, entre outros representantes dos Poderes Executivo e Legislativo. "Esta causa deve envolver todos os setores", avaliou.
Taidje Gut (reg. prof. 13614)
A TVE e FM Cultura, pertencentes ao Governo do Estado do Rio Grande do Sul, mantêm suas instalações no Morro de Santa Tereza há cerca de 30 anos, em imóvel pertencente ao INSS. O governo, segundo os funcionários, não quis adquirir o imóvel, apesar de ter a preferência na compra, não tendo aceito negociar com o INSS a permuta por um de seus mais de 1,5 mil prédios ociosos.
A representante dos funcionários da TVE e FM Cultura, Elisabete Lacerda, pediu que os poderes tomem providências e não deixem que a emissora seja extinta. Trata-se de um prédio histórico. Tememos que a emissora feche as portas ou que fique sem programação local, argumentou.
Os sindicatos dos Jornalistas e Radialistas reclamam do descaso do governo, que em muitos casos reflete na qualidade da infraestrutura e da produção. Para o presidente do Sindicato dos Radialistas, Antônio Peres, e o diretor do Sindicato dos Jornalistas, Léo Nuñez, a situação não pode avançar sem interferências. Teríamos demissões e a perda de um veículo importantíssimo, disse Nunes.
O presidente do Legislativo municipal, Sebastião Melo, propôs que seja realizada uma reunião no dia 14 de dezembro, com deputados estaduais, secretários da Cultura, representantes do INSS, da TVE/FM Cultura, dos Sindicatos dos Jornalistas e Radialistas, entre outros representantes dos Poderes Executivo e Legislativo. "Esta causa deve envolver todos os setores", avaliou.
Taidje Gut (reg. prof. 13614)