Cece visita escola de surdos Salomão Watnick
Para conhecer de perto a estrutura do local, vereadores da Comissão de Educação, Cultura, Esporte e Juventude (Cece) estiveram na escola municipal de Ensino Fundamental (Emef) bilíngue Salomão Watnick, no bairro Intercap. A visita realizada na tarde desta terça-feira (2/7) dá continuidade à discussão sobre o atendimento dos alunos surdos na Capital. O tema tem sido debatido na Câmara Municipal de Porto Alegre desde o fim do ano passado.
Criada em 2008, a Salomão Watnick atende 70 estudantes que não escutam, metade no ensino fundamental e a outra metade no EJA (Educação de Jovens e Adultos). As aulas são ministradas na Língua Brasileira de Sinais (Libras). O quadro de pessoal da escola é composto por 19 professores e seis funcionários. Desde 1997 que a comunidade surda vem reivindicando a criação de uma escola especial como esta, lembrou a diretora Sonia Luisi.
Segundo ela, uma obra de reforma está prevista para começar em breve. Dentro de 30 dias, deverá ser feita a troca do forro do prédio de madeira por PVC e também arrumar três salas de alvenaria. O custo gira em torno dos R$ 48 mil. Também está programada a construção de um muro ao redor do terreno e da cobertura da quadra esportiva.
A diretora informou que a escola tem vagas tanto no EJA quanto no ensino fundamental. A Salomão também busca ampliar o atendimento a crianças surdas de zero a seis anos, no sistema de Educação Precoce (EP) e Psicopedagogia Inicial (PI). Contatos para agendamento de entrevistas podem ser feitos pelo telefone: (51) 3388-1125. A escola conta, ainda, com um blog: http://salomaowatnick.blogspot.com.br/.
Com relação à polêmica envolvendo os alunos que querem permanecer estudando no Centro Municipal de Educação do Trabalhador (CMET) Paulo Freire, a presidente da Cece, Sofia Cavedon (PT), ressaltou que os vereadores da comissão desejam que as duas escolas continuem funcionando e atendendo estudantes surdos. A Salomão é uma conquista de anos de luta da comunidade surda. Ao mesmo tempo, quem quer continuar no CMET, que fica numa região mais central, tem que ter o direito de permanecer estudando lá, afirmou Sofia. Além dela, participaram da visita os vereadores Séfora Mota (PRB) e Tarciso Flecha Negra (PSD).
Criada em 2008, a Salomão Watnick atende 70 estudantes que não escutam, metade no ensino fundamental e a outra metade no EJA (Educação de Jovens e Adultos). As aulas são ministradas na Língua Brasileira de Sinais (Libras). O quadro de pessoal da escola é composto por 19 professores e seis funcionários. Desde 1997 que a comunidade surda vem reivindicando a criação de uma escola especial como esta, lembrou a diretora Sonia Luisi.
Segundo ela, uma obra de reforma está prevista para começar em breve. Dentro de 30 dias, deverá ser feita a troca do forro do prédio de madeira por PVC e também arrumar três salas de alvenaria. O custo gira em torno dos R$ 48 mil. Também está programada a construção de um muro ao redor do terreno e da cobertura da quadra esportiva.
A diretora informou que a escola tem vagas tanto no EJA quanto no ensino fundamental. A Salomão também busca ampliar o atendimento a crianças surdas de zero a seis anos, no sistema de Educação Precoce (EP) e Psicopedagogia Inicial (PI). Contatos para agendamento de entrevistas podem ser feitos pelo telefone: (51) 3388-1125. A escola conta, ainda, com um blog: http://salomaowatnick.blogspot.com.br/.
Com relação à polêmica envolvendo os alunos que querem permanecer estudando no Centro Municipal de Educação do Trabalhador (CMET) Paulo Freire, a presidente da Cece, Sofia Cavedon (PT), ressaltou que os vereadores da comissão desejam que as duas escolas continuem funcionando e atendendo estudantes surdos. A Salomão é uma conquista de anos de luta da comunidade surda. Ao mesmo tempo, quem quer continuar no CMET, que fica numa região mais central, tem que ter o direito de permanecer estudando lá, afirmou Sofia. Além dela, participaram da visita os vereadores Séfora Mota (PRB) e Tarciso Flecha Negra (PSD).
Texto: Maurício Macedo (reg. prof. 9532)
Edição: Marco Aurélio Marocco (reg. prof. 6062)
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