Vereadores visitam CMET Paulo Freire
A Comissão de Educação, Cultura, Esporte e Juventude (Cece) da Câmara Municipal de Porto Alegre esteve no Centro Municipal de Educação do Trabalhador (CMET) Paulo Freire, na manhã desta quinta-feira (6/6). A escola, que fica no bairro Santana, está no centro de uma polêmica envolvendo a Secretaria de Educação (Smed) e pais de alunos surdos.
O tema já foi discutido em três reuniões da Cece, nos dias 11 e 18 de dezembro do ano passado e também em 26 de março de 2013. A comissão analisou a possibilidade de transferência dos alunos surdos para a escola municipal de Ensino Fundamental (EMEF) bilíngue Salomão Watinik, no bairro Intercap.
Ao chegarem ao CMET, os vereadores Sofia Cavedon (PT) e Tarciso Flecha Negra (PSD) foram recebidos pelo diretor Gilberto Maia. Em frente ao prédio, um grupo de pais esperava com cartazes pedindo a permanência dos filhos no local. Em tempos de inclusão, estão excluindo os surdos. Não há infraestrutura para recebê-los na Salomão, reclamou Eliazar Nascimento Júnior, pai de Leandro Rosa, de 27 anos.
Com apoio da professora Márcia Abreu, que traduziu os relatos feitos na Língua Brasileira de Sinais (Libras), os vereadores acompanharam os relatos dos próprios alunos sobre as falhas de infraestrutura na Salomão, e pedidos para que a troca de escola não seja realizada. A professora também lembrou que o CMET atende surdos há cerca de 15 anos. Não há contrariedade com relação à escola Salomão. Mas queremos que os alunos tenham o direito de permanecer aqui se assim optarem, afirmou.
Segundo Sofia Cavedon, nos próximos dias, a Cece fará uma visita à escola Salomão para conhecer o local.
Texto: Maurício Macedo (reg. prof. 9532)
Edição: Helio Panzenhagen (reg. prof. 7154)
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O tema já foi discutido em três reuniões da Cece, nos dias 11 e 18 de dezembro do ano passado e também em 26 de março de 2013. A comissão analisou a possibilidade de transferência dos alunos surdos para a escola municipal de Ensino Fundamental (EMEF) bilíngue Salomão Watinik, no bairro Intercap.
Ao chegarem ao CMET, os vereadores Sofia Cavedon (PT) e Tarciso Flecha Negra (PSD) foram recebidos pelo diretor Gilberto Maia. Em frente ao prédio, um grupo de pais esperava com cartazes pedindo a permanência dos filhos no local. Em tempos de inclusão, estão excluindo os surdos. Não há infraestrutura para recebê-los na Salomão, reclamou Eliazar Nascimento Júnior, pai de Leandro Rosa, de 27 anos.
Com apoio da professora Márcia Abreu, que traduziu os relatos feitos na Língua Brasileira de Sinais (Libras), os vereadores acompanharam os relatos dos próprios alunos sobre as falhas de infraestrutura na Salomão, e pedidos para que a troca de escola não seja realizada. A professora também lembrou que o CMET atende surdos há cerca de 15 anos. Não há contrariedade com relação à escola Salomão. Mas queremos que os alunos tenham o direito de permanecer aqui se assim optarem, afirmou.
Segundo Sofia Cavedon, nos próximos dias, a Cece fará uma visita à escola Salomão para conhecer o local.
Texto: Maurício Macedo (reg. prof. 9532)
Edição: Helio Panzenhagen (reg. prof. 7154)
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