Comissão Representativa

Lideranças

Vereador João Antônio Dib Foto: Camila Domingues
Vereador João Antônio Dib Foto: Camila Domingues

Os assuntos tratados em Lideranças hoje (29/7) foram os seguintes:

REAJUSTE - João Dib (PP) voltou a exigir que a Prefeitura pague integralmente a reposição salarial de 5,53% correspondente à variação da inflação de maio de 2008 a maio de 2009. Segundo ele, não há necessidade de parcelar em três vezes o reajuste aos municipários, como decidiu o Executivo. "A Prefeitura teve, até o mês de junho, superávit de R$ 261 milhões. Com menos de R$ 40 milhões o Executivo pode pagar integralmente os 5,53% devidos aos servidores municipais." Dib acrescentou que a análise das contas do município mostra ainda que neste ano a arrecadação tributária será maior que a de 2008. (MAM)

CALÇADAS - Adeli Sell (PT) cobrou da Smov fiscalização efetiva sobre os imóveis que estão com as calçadas em situação ruim, Conforme ele, é impossível caminhar em ruas como Riachuelo e Duque de Caxias, no Centro, devido ao estado precário das calçadas. "Parece que o secretário Maurício Dziedricki acha que não é da sua competência fiscalizar as calçadas." Adeli cobrou atuação da Smov também em Ipanema. Segundo ele, na avenida Coronel Marcos nem meio-fio existe em longos trechos da via. (MAM)

ITAIPU - Maria Celeste (PT) saudou o presidente Lula pelo esforço em antecipar a revisão do acordo da usina hidrelétrica de Itaipu com o governo paraguaio. Ela garantiu que a revisão não terá impacto sobre o valor da conta de energia paga pelos brasileiros. Para Caleste, o acordo mostra que o Brasil tem uma visão estratégica positiva de fortalecer seus vizinhos, especialmente os mais pobres, como o Paraguai. "Precisamos ter um novo olhar com países menores, para que possam dar um salto no seu desenvolvimento social e econômico." (MAM)

REFORMA - Luiz Braz (PSDB) lamentou que a proposta de reforma política em discussão no Congresso Nacional tenha fracassado. Segundo ele, a reforma serviria para estabelecer novas regras para compor os parlamentos do país, tornando-os mais enxutos e com menos gastos para a sociedade. Para Braz, episódios como os que envolvem o senador José Sarney só contribuem para dificultar qualquer tipo de reforma. "Infelizmente, o Brasil não é governado por leis e sim por pessoas poderosas que ficam no cargo a todo custo." (MAM)

Marco Aurélio Marocco (reg. prof. 6062)