Escola Paulina Moresco desperta o hábito da leitura nos alunos
Antes da visita à escola, Sofia Cavedon participou do Câmara no Ônibus
A falta de uma bibliotecária fez com que nascesse, este ano, o projeto Me conta um conto? na Escola Estadual de Ensino Fundamental Paulina Moresco, bairro Campo Novo. Voltado para 25 alunos do 1º ano, de seis a sete anos, o objetivo foi desenvolver o senso crítico através da leitura, análise e contação de histórias. A coordenadora do trabalho, professora Rejane Ozório, disse que o resultado foi o despertar da leitura nos alunos. Se a gente conseguir desenvolver o gosto pela leitura nos primeiros anos de vidas, provavelmente eles serão leitores no futuro. A escola recebeu, nesta quarta-feira (30/11), a Caravana das Boas Práticas Pedagógicas da Câmara Municipal de Porto Alegre.
Rejane explicou que, em comemoração ao Dia da Criança, cada aluno recebeu um livro e um fantoche relativo ao personagem principal. Foram oito diferentes histórias de animais. Através de brincadeiras e narrativas, as crianças também ampliaram seu vocabulário. No primeiro ano normalmente se trabalha com palavras simples. Mas, a partir desse projeto, eles tiveram contato até com palavras mais complexas, esclareceu a professora.
Os alunos leram o livro, contaram a história com o fantoche, desenharam sobre a história, participaram em rodas de conversa, dramatizaram, fizeram pesquisa sobre o assunto, manusearam blocos lógicos, entre outras atividades. No final, foi produzido um filme mostrando a dramatização de uma história, previamente construída pelo grupo, e apresentado aos pais e convidados.
A presidente da Câmara, vereadora Sofia Cavedon (PT), destacou que a alfabetização na instituição acontece de maneira lúdica, com brincadeiras. A escola reconheceu o universo da fantasia das crianças e usou-o como instrumento pedagógico. E esse trabalho teve impacto em toda a escola, aumentando consideravelmente o índice de aprendizagem.
Câmara no Ônibus
Eram 7h5min desta quarta-feira (30/11) quando a presidente da Câmara Municipal de Porto Alegre, vereadora Sofia Cavedon (PT), embarcou na linha R4 Restinga Velha, sentido bairro-Centro. Depois de uma hora de percurso, chegava à Avenida Borges de Medeiros. Foi mais umCâmara no Ônibus, realizado desde abril pela Casa Legislativa. Usuários relataram que há cerca de 18 anos a tabela horária é a mesma.
Segundo Sofia, as pessoas têm que esperar durante meia hora na parada para conseguirem sentar em um assento do ônibus. Ou seja, levam uma hora e meia para chegar ao seu destino, contando com a viagem. E, se não esperam, vão em pé e sacudindo até o final da linha.
Usuários da Restinga estão preocupados com os diversos condomínios que estão sendo construídos, o que vai dificultar ainda mais o problema da superlotação no transporte. Outras reclamações são: ônibus sujos, com mosquitos, sem ar-condicionado.
Darlene Silveira (reg. prof. 6478)
Assessoria de Imprensa da Presidência
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