Frente em Defesa do Arroio Dilúvio tem reunião ampliada
Prefeito Marchezan reafirmou a necessidade de uma parceria público-privada para as obras de despoluição do curso d´água
Com a presença do Prefeito Nelson Marchezan Jr., do vice-prefeito Gustavo Paim, entre outras autoridades, a reunião da Frende Parlamentar em Defesa do Arroio Dilúvio (Frepad) realizada na Prefeitura na sexta-feira (25ago2017) voltou a reafirmar a necessidade de envolvimento de diversos atores econômicos para a realização de obras de despoluição. A Frepad, presidida pelo Vereador Moisés Maluco do Bem (PSDB), buscar integrar os diferentes setores da administração pública para a realização das obras de despoluição do Arroio Dilúvio.
O curso d´água, que corta Porto Alegre desde a divisa com o município de Viamão (onde estão a maior parte das nascentes) até o estuário do Guaíba, está poluído com esgoto cloacal sem tratamento e resíduos sólidos de todo tipo, desde pequenos sacos plásticos até móveis velhos. Perto de 480 mil gaúchos vivem nas 27 sub-bacias do Dilúvio.
Durante a reunião, o Diretor-Adjunto do Departamento Municipal de Água e Esgoto (Demae), Rafael Zanetti, mostrou aos presentes o andamento do projeto que prevê a despoluição do Dilúvio.
Para o Prefeito Marchezan, atualmente não há disponibilidade de dinheiro público para a realização da obra. "É fundamental que haja uma parceria público-privada (PPP)", disse. "Sem PPP, não há como fazer obra, pois a prefeitura não tem dinheiro".
Segundo Moisés, a Frepad vai continuar o seu trabalho com o compromisso de mudar a realidade do Arroio Dilúvio. "Vamos sensibilizar as pessoas para que a cidade consiga fazer as obras de recuperação do Dilúvio", afirmou. "Não podemos mais ver o Arroio Dilúvio como uma ferida aberta na cara do porto-alegrense", completou.
Estiveram presentes o Secretário Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Smans), Maurício Fernandes, os professores do Instituto de Pesquisas Hidráulicas (IPH) da Universiade Federal do Rio Grande do Sul, Carlos André e André Silveira, a professora da Pontifícia Universidade Católica (PUC), Betina Blochtein, as promotoras públicas Anelise Grehs e Annelise Steigleder, o vice-presidente da Associação Comercial de Porto Alegre, Newton Motta, além de biólogos e autoridades do Meio Ambiente.
O curso d´água, que corta Porto Alegre desde a divisa com o município de Viamão (onde estão a maior parte das nascentes) até o estuário do Guaíba, está poluído com esgoto cloacal sem tratamento e resíduos sólidos de todo tipo, desde pequenos sacos plásticos até móveis velhos. Perto de 480 mil gaúchos vivem nas 27 sub-bacias do Dilúvio.
Durante a reunião, o Diretor-Adjunto do Departamento Municipal de Água e Esgoto (Demae), Rafael Zanetti, mostrou aos presentes o andamento do projeto que prevê a despoluição do Dilúvio.
Para o Prefeito Marchezan, atualmente não há disponibilidade de dinheiro público para a realização da obra. "É fundamental que haja uma parceria público-privada (PPP)", disse. "Sem PPP, não há como fazer obra, pois a prefeitura não tem dinheiro".
Segundo Moisés, a Frepad vai continuar o seu trabalho com o compromisso de mudar a realidade do Arroio Dilúvio. "Vamos sensibilizar as pessoas para que a cidade consiga fazer as obras de recuperação do Dilúvio", afirmou. "Não podemos mais ver o Arroio Dilúvio como uma ferida aberta na cara do porto-alegrense", completou.
Estiveram presentes o Secretário Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Smans), Maurício Fernandes, os professores do Instituto de Pesquisas Hidráulicas (IPH) da Universiade Federal do Rio Grande do Sul, Carlos André e André Silveira, a professora da Pontifícia Universidade Católica (PUC), Betina Blochtein, as promotoras públicas Anelise Grehs e Annelise Steigleder, o vice-presidente da Associação Comercial de Porto Alegre, Newton Motta, além de biólogos e autoridades do Meio Ambiente.