Grande Expediente
Na sessão ordinária desta quinta-feira (4/2), no período de Grande Expediente, os vereadores da Capital trataram dos seguintes assuntos:
SOLLUS Carlos Todeschini (PT) apresentou uma cronologia sobre o Sollus desde 2007. Entre eles, um documento do Ministério Público indicando que a prefeitura não poderia fornecer verbas antecipadas ao Instituto. O documento prevenia o prefeito e o secretário de Saúde sobre responsabilidades individuais e eventual lesão ao erário público, informou. O vereador também listou recomendações do MP como a suspensão de repasses antecipados e contratações de terceiros que não fossem para atividade fim, no caso dos PSFs. A prefeitura não pode alegar que não tinha conhecimento das irregularidades. O prefeito sabia do que estava acontecendo e do desvio, criticou Todeschini. (LO)
PATRIMÔNIO - Adeli Sell (PT) citou exemplos de prédios no centro da Capital que classificou de verdadeiros perigos, sem perspectiva de recuperação. Pediu atenção ao patrimônio histórico e cultural e prometeu que trará à tona debate sobre esse assunto. Usou o exemplo do prédio da antiga Delegacia Regional do Trabalho, que segundo ele, é totalmente irregular. É um prédio pirata, sem registro, habite-se, porque lá era uma praça e ninguém nunca licenciou essa construção. Tem que vir abaixo qualquer dia desses sugeriu, ao mesmo tempo em que concordou ser uma discussão difícil o fato de por abaixo uma edificação daquele porte. (AM)
Ana Madeira (reg.prof. 4875)
Leonardo Oliveira (reg. prof. 12552)