Grande Expediente / Lideranças
Durante a sessão ordinária de hoje (16/6) os vereadores da Capital se manifestaram na Tribuna da Câmara Municipal, nos períodos de Liderança e Grande Expediente, sobre os seguintes assuntos:
OP Aldacir Oliboni (PT) disse ter acompanhado reuniões do Orçamento Participativo (OP) nos últimos 40 dias: é importante as pessoas terem espaço aonde possam determinar o que é mais importante para a sua comunidade. Segundo ele, o ex-prefeito Olívio Dutra instituiu o OP para devolver voz à comunidade. Durante toda essa trajetória todos os governos mantiveram o OP, uns com mais recursos e outros com menos, ponderou. Oliboni chamou a atenção para que as pessoas participem mais das plenárias mesmo após terem suas reivindicações atendidas, e defendeu a participação das comunidades em relação à prestação de serviços. (LO)
FÓRUM - Mário Fraga (PDT) manifestou-se sobre o Fórum da Mobilidade, que está sendo realizado no Plaza São Rafael nesta quinta-feira (16/6). Falou sobre o debate feito no evento sobre linhas de lotação para o extremo sul da cidade. As linhas para Restinga e Belém Novo estão mais próximas do que se possa imaginar, considerou o parlamentar, salientando que a vontade política ajuda para que as coisas se concretizem. (RA)
POSTURA - Idenir Cechim (PMDB) elogiou o governador do Estado por sua postura de governante que se preocupa com o futuro do Rio Grande. Tarso tem dado declarações importantes sobre novos investimentos no Estado, disse. O vereador falou ainda que o fato de Olívio Dutra ter mandado a Ford embora serviu de lição. Foi um ensinamento que serviu para Tarso que hoje valoriza os investidores. O Estado vive um momento muito especial e virou um porto seguro para os investidores. (RA)
TRIBUTOS - Ismael Heinen (DEM) disse que considera a carga tributária do Estado inaceitável. Estamos vivendo um momento criminoso em relação à carga tributária. Chega de criar impostos". Heinen citou como exemplo de abuso em relação ao aumento de tributos uma calamidade pública. Só quem leva vantagem é o governo porque o flagelado é sempre o maior prejudicado, disse o vereador ressaltando que nestes casos o poder público aparece sempre depois. Para prometer e não cumprir. (RA)
GOVERNOS - Aldacir Oliboni (PT) destacou ter muito a dizer sobre os governos estadual e federal. "A partir do governo Lula, houve grandes avanços e uma aceitação muito melhor dos demais governos, que deram mais espaço para o povo falar e para as instituições implantarem os seus métodos de trabalho". Citou a Polícia Federal como uma das instituições de maior credibilidade. Sobre o governo Tarso, disse que foi consolidada uma ideia de governar para todos, através de um governo de coalizão, onde há confiança nos seus integrantes. (VBM)
TÁXIS - Sebastião Melo (PMDB) lamentou ilegalidade mostrada por matéria de Zero Hora sobre empresário que detém dezenas de prefixos de táxis na capital. "É triste ver uma categoria de trabalhadores afetada por vigarices de alguns". Para o vereador, a Câmara Municipal e o Ministério Público precisam levantar junto à EPTC as formas como são fiscalizadas e monitoras as concessões. Segundo Melo, a casa legislativa tem a obrigação de averiguar os problemas referentes aos descumprimentos da legislação. "O transporte de táxi de Porto Alegre só perde para Rio e São Paulo, que possuem frotas maiores. Não podemos deixar que foras da lei sujem o nome de bons trabalhadores". (ES)
MACONHA - Elói Guimarães (PTB) mostrou surpresa com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em liberar e julgar constitucional a Marcha da Maconha. Segundo ele, a marcha não é um espaço para discussão das drogas. "Deveria existir a marcha contra a maconha. Ela faz mal a saúde, desagrega famílias e é a porta de entrada para as outras drogas mais potentes", frisou. Para o vereador, não haverá proposta de moção de repúdio à decisão do STF, mas ficará gravado seu discurso contra o "absurdo feito pela suprema corte brasileira. As pessoas estão indignadas". (ES)
TÁXIS II - DJ Cassiá (PTB) concordou com o vereador Sebastião Melo (PMDB) sobre como a Câmara deve se posicionar em relação aos abusos que vêm ocorrendo por parte de alguns taxistas. "Estou à disposição para trazer esse tema à Cuthab ou a qualquer outra comissão que queria discutir e averiguar as concessões e os prefixos de placas de taxistas", alertou. Segundo o vereador, a situação é gravíssima e precisa do apoio do Legislativo para que a categoria não seja prejudicada. "São tantas desigualdades no Brasil, que até injustiça na hora de conquistar uma placa de táxi, os trabalhadores sofrem". (ES)
Vítor Bley de Moraes (reg. prof. 5495)
Regina Andrade (reg. prof. 8423)
Leonardo Oliveira (reg. prof. 12552)
Ester Scotti (reg. prof. 13387)