Plenário

Sessão ordinária / Comunicações

Durante o período de Comunicações, na sessão ordinária desta segunda-feira (14/4), os vereadores de Porto Alegre trataram dos seguintes temas:

PROFESSORES - Fernanda Melchionna (PSOL) falou da luta por uma educação de qualidade. “Estamos enfrentando um governo que não respeita a escola. Este é mais um ano em que faltam professores nas escolas estaduais, e a Secretaria da Educação nega isso”, afirmou. Conforme a vereadora, no ano passado foram 13 mil aprovados em concurso público; no entanto, o chamamento não chega a 5%. “O governo não cumpre nem o que a instituição determina, isto é um desrespeito”, afirmou. A vereadora ressaltou ainda o fato de que o mesmo governo que descumpre a lei do Piso nacional destina R$ 25 milhões para estruturas temporárias da Copa. Melchionna também pediu a aprovação de uma moção de apoio ao chamamento imediato dos professores aprovados no Concurso do Magistério do Estado. (TA)

FISCALIZAÇÃO - “Algumas vezes somos subestimados, mas este parlamento funciona”, destacou Mauro Pinheiro (PT). Segundo ele, após a realização da CPI do Instituto Ronaldinho Gaúcho, os vereadores da Casa apresentaram relatório com valores aproximados aos da auditoria responsável pelo caso. “Chegamos a soma de R$ 1,770.000 que deveriam ter retornado aos cofres públicos. Segundo a auditoria, o valor é de R$ 1,570.000.” Para o vereador, a CPI é um exemplo de que os vereadores podem, sim, realizar um trabalho importante. “Os vereadores podem e devem fiscalizar”, afirmou. (TA)

PÊSSACH - Mônica Leal (PP) registrou sua homenagem à comunidade judaica pela passagem da Pêssach, a Páscoa Judaica, uma festa religiosa que representa a passagem da escravidão para a liberdade. “Este é um evento central para este povo, e, gostaria de demonstrar minha admiração pela dedicação da comunidade judaica de Porto Alegre, que revive esse período com muito amor tradição e história”. (TA)

Textos: Thamiriz Amado (estagiária de jornalismo)
Edição: Carlos Scomazzon (reg. prof. 7400)