Sessão ordinária/ Lideranças
Na sessão ordinária desta quinta-feira (10/10), vereadores e vereadoras de Porto Alegre trataram dos seguintes assuntos no período destinado às comunicações de lideranças:
TARSO - Alceu Brasinha (PTB) falou de sua participação, como representante da Câmara, no lançamento da feira de livros infantis, realizada no Parque Germânia, e elogiou a iniciativa. O vereador também elogiou o governador Tarso Genro, que recebeu taxistas e tem visitado todo o interior do Estado. "As coisas boas nós temos que reconhecer", disse o vereador. (GS)
SEGURANÇA - Mônica Leal (PP) disse que não sabe em que país o vereador Brasinha vive. A vereadora comentou que o Rio Grande do Sul não tem segurança. Estamos com uma defasagem enorme no efetivo da Brigada Militar, destacou. Não tem policiamento ostensivo nas ruas da cidade, acrescentou a vereadora. Mônica leu uma reportagem sobre um arrastão em um restaurante ontem no bairro Cidade Baixa. "Não tem investimento na área de segurança", criticou ela. (GS)
TRANSPORTE - Pedro Ruas (PSOL) falou dos problemas no transporte público na região Metropolitana. Para o vereador, todas as cidades da região Metropolitana sofrem há décadas com a precariedade no transporte e os empresários assaltam a população. Cobram o que querem, disse. Além disso, Ruas destacou que em Cachoeirinha algumas linhas de ônibus não estão funcionando. (GS)
CÂMARA - Bernardino Vendruscolo (PROS) afirmou que o trabalho doservidor Jorge Barcellos, que falou em Comunicações Temáticas sobre a contribuição da Câmara na formulação de políticas públicas na cidade, engrandece o parlamento. Nosso servidor, fazendo o que fez, elevao nome desta Casa e nos deixa uma mensagem: pouco a população conhece o queestamos fazendo e nos sentimos motivados a fazer sempre mais. (LV)
DÍVIDA - Alberto Kopittke (PT) falou sobre a dívida do Estado com aUnião. Em 1988, no governo Britto, foi feita a negociação da dívida; naquelaépoca era de R$ 8 bilhões, hoje está em R$ 40 bilhões, explica. Ontem, o governo federal,segundo Kopittke, anunciou a renegociação da dívida, pela primeira vez, desde 1988.A previsão é que seja paga até 2027. Outra coisa é a construção do metrô, oqual o governo federal se comprometeu a financiar 70% das obras, com acontribuição de mais 30%, sendo 15% do governo do Estado e 15% do município. Parao vereador, aquilo que faltou no anos 60, 70 e 90 está sendo feito agora. (LV)
Texto: Guga Stefanello (reg.prof. 12.315)
Luciano Victorino (estagiário de Jornalismo)
Edição: Marco Aurélio Marocco (reg. prof. 6062)
Edição: Marco Aurélio Marocco (reg. prof. 6062)