Sessão ordinária / Lideranças

SIAT I- Mauro Pinheiro (PT) falou do Sistema Integrado de Administração Tributária (Siat) de Porto Alegre e citou o livro de Gabriel Garcia Marquez, "Cronica de uma Morte Anunciada", comparando ao Siat. "A Secretaria da Fazenda investiu R$ 6 milhões neste novo sistema", disse o vereador. Pinheiro leu alguns e-mails de técnicos que trabalham na secretaria onde criticaram o Sistema Integrado de Administração Tributária. (GS)

 

SIAT II - Idenir Cecchim (PMDB) elogiou o Siat e disse que todas cidades do Brasil estão implementando. A ferramenta é responsável pelo processo de modernização do gerenciamento de informações no âmbito da administração municipal, e processa os dados em tempo real, disponibilizando acesso ao cidadão via Web, por meio do portal da Prefeitura. Com a unificação de 26 sistemas, o Siat substitui 19 sistemas antigos e integrou mais sete, atualizando todo o histórico tributário de Porto Alegre existente desde 1963, considerando troca de moedas, normas e leis vigentes no período. Os processos e regras foram definidos com base no conhecimento e experiências dos profissionais da Prefeitura. (GS)

 

OBESIDADE - Tarciso Flecha Negra (PSD) mostrou uma reportagem do jornal Zero Hora sobre a obesidade infantil. O vereador disse que é preciso conscientizar os alunos para mudar os hábitos também fora da escola, onde diminui o risco de desenvolvimento de problemas de saúde que atrapalham o desenvolvimento educacional, como dificuldade de dormir, dor na coluna, maior risco de cair, problemas nas articulações, além de diabetes e pressão alta. “Se a gente construir uma geração de crianças e adolescentes que gostam de fazer atividade física, se alimentar direito, aprendem o que é alimentação, vamos ter uma geração de adultos mais saudáveis com menor risco de chegar a geração de obesos”, disse Tarciso. O vereador citou que é portador de diabetes e se cuida diariamente. (GS)

GINÁSIOS - João Derly (PCdoB) falou da reunião que teve na semana passada com o prefeito José Fortunati, o secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento, Ricardo Leyser, e do chefe de gabinete do ministro Aldo Rebelo, João Luis dos Santos. Na pauta do encontro foi discutida a criação dos Centros de Iniciação ao Esporte (CIEs). Derly disse que Porto Alegre pode ter até quatro centros. Os recursos são da ordem de R$ 800 milhões e fazem parte do PAC. (GS)

ÁRVORES  - Alceu Brasinha (PTB) questionou a incoerência da oposição sobre a questão das árvores que estão sendo cortadas na Edvaldo Pereira Paiva. “Dizem que esta cidade não funciona bem, mas é um erro, pois ela funciona muito bem, especialmente com todas as obras da Copa, que servem para melhorar Porto Alegre”, afirmou, criticando a fala da vereadora Sofia Cavedon (PT), que chamou a atenção do Executivo quanto à falta de diálogo com a comunidade. (GF)

 

PROJETOS - Engenheiro Comassetto (PT) criticou o Executivo a respeito  do conjunto de leis que foram aprovadas, mas que não foram regulamentadas. “Isto gera problemas para a cidade. Quando revisamos o último Plano Diretor, havia 50 itens que a prefeitura deveria regulamentar e não regulamentou. Isso está entravando a cidade”, acrescentou. O vereador também falou do projeto que deveria criar o corredor cultural da Usina do Gasômetro assim como o Parque Usina do Gasômetro. “A tribuna popular cobrou, e ficou definido que em 12 meses o município criaria mas nada foi feito”, concluiu. (TA)

USINA - Sofia Cavedon (PT) falou sobre a audiência pública, que acontece hoje à noite, destinada a debater a ampliação da Avenida Edvaldo Pereira Paiva. “Tenho expectativa de que avancemos. Que a cidade seja ouvida pelo governo municipal, e que isso promova uma alteração no projeto”. De acordo com a vereadora, a Usina do Gasômetro não pode ser vista como um simples local de passagem e de alta velocidade para os veículos.  “A vontade dos cidadãos tem de ser respeitada. É preciso que a prefeitura venha não só discutir o projeto, mas também que se disponha a ouvir de fato e saber mediar com a cidade”, concluiu. (TA)

OBRAS - Guilherme Socias Villela (PP) comparou a Porto Alegre de hoje com a do século XIX. “Com o crescimento da população urbana, do comércio e dos bairros, vimos políticas públicas que demandavam maiores recursos, novos projetos de saneamento e iluminação”.  De acordo com o vereador, as obras que estão ocorrendo hoje são necessárias para o crescimento da cidade. “Vislumbra-se uma nova Porto Alegre, depois de concluídas essas obras haverá uma revolução urbana na cidade”. (TA)