Animais não destinados à alimentação deverão ser sacrificados com sensibilização
Projeto de lei de Rodrigo Maroni que prevê a adoção desta prática está em tramitação no Legislativo da Capital
A proibição do sacrifício de animais que não se destinem à alimentação sem a utilização de método de sensibilização é defendia em projeto de lei do vereador Rodrigo Maroni (PODE). Em tramitação na Câmara Municipal de Porto Alegre, a proposta visa garantir “o bem-estar e a saúde dos animais de maneira genérica, pois, comprovadamente, eles são seres sencientes, isto é, sentem frio, dor, fome, calor, etc., tal qual nós humanos”, conforme argumento do vereador.
“Não há nada mais monstruoso que a matança indiscriminada de animais que não tenham a destinação alimentar”, diz ainda o vereador em sua proposta. Na apresentação do projeto, Maroni também critica os chamados criadores de fundo de quintal: “são pessoas sem nenhuma qualificação, que reproduzem animais apenas para explorá-los economicamente ou para abatê-los indiscriminadamente e sem método de sensibilização”.
O texto da proposta determina igualmente que, para ser colocada em prática esta lei, caso venha a ser aprovada, “o Executivo Municipal poderá promover parcerias público-privadas”.
Texto e edição: Helio Panzenhagen (reg. prof. 7154)
“Não há nada mais monstruoso que a matança indiscriminada de animais que não tenham a destinação alimentar”, diz ainda o vereador em sua proposta. Na apresentação do projeto, Maroni também critica os chamados criadores de fundo de quintal: “são pessoas sem nenhuma qualificação, que reproduzem animais apenas para explorá-los economicamente ou para abatê-los indiscriminadamente e sem método de sensibilização”.
O texto da proposta determina igualmente que, para ser colocada em prática esta lei, caso venha a ser aprovada, “o Executivo Municipal poderá promover parcerias público-privadas”.
Texto e edição: Helio Panzenhagen (reg. prof. 7154)