Aprovado programa para enfrentar o crack na Capital
O plenário da Câmara Municipal da Capital aprovou, nesta segunda-feira (17/5) projeto de lei que cria o Programa Municipal de Enfrentamento ao Crack, além de um comitê a ser constituído no sentido de fiscalizar e deliberar essas políticas. A proposta, do vereador Aldacir Oliboni (PT), tem como objetivo enfrentar a epidemia do crack em Porto Alegre. O projeto prevê ainda que o ano de 2010 seja declarado de combate a esta droga que ficou conhecida como pedra.
O programa pretende, também, enfrentar outros tipos de drogas. O texto prevê estimulação de mobilização da sociedade, mas coloca que ações como informar, sensibilizar e conscientizar devem ser observados pelo Poder Público e serão acompanhados pela Frente Parlamentar Antidrogas e pela Frente Parlamentar em Defesa do Planejamento Familiar. Atividades de capacitação e educação continuada estão previstas, bem como divulgar trâmites necessários ao encaminhamento dos usuários para tratamento na rede pública de saúde.
Essa droga vem crescendo assustadoramente. Prejudica famílias, acarreta danos irreversíveis à saúde, e é uma das responsáveis pelo crescimento de diversas mazelas da nossa sociedade, justifica Oliboni. O autor do texto proposto ressalta o poder de destruição e a dependência química por ela provocada. É a droga mais potente da atualidade. Oliboni argumenta, ainda, que a epidemia do crack é uma das maiores que o mundo já viveu, e por isso quer agir em ações locais combinadas por esferas estaduais e federais.
Vítor Bley de Moraes (reg. prof. 5495)
O programa pretende, também, enfrentar outros tipos de drogas. O texto prevê estimulação de mobilização da sociedade, mas coloca que ações como informar, sensibilizar e conscientizar devem ser observados pelo Poder Público e serão acompanhados pela Frente Parlamentar Antidrogas e pela Frente Parlamentar em Defesa do Planejamento Familiar. Atividades de capacitação e educação continuada estão previstas, bem como divulgar trâmites necessários ao encaminhamento dos usuários para tratamento na rede pública de saúde.
Essa droga vem crescendo assustadoramente. Prejudica famílias, acarreta danos irreversíveis à saúde, e é uma das responsáveis pelo crescimento de diversas mazelas da nossa sociedade, justifica Oliboni. O autor do texto proposto ressalta o poder de destruição e a dependência química por ela provocada. É a droga mais potente da atualidade. Oliboni argumenta, ainda, que a epidemia do crack é uma das maiores que o mundo já viveu, e por isso quer agir em ações locais combinadas por esferas estaduais e federais.
Vítor Bley de Moraes (reg. prof. 5495)
Leonardo Oliveira (reg. prof. 12552)
Ouça:
Porto Alegre vai ter programa de enfrentamento ao crack