Lideranças

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A sessão ordinária desta quarta-feira (17/02) teve os vereadores da Câmara Municipal de Porto Alegre discutindo os seguintes assuntos:

CARNAVAL - Valter Nagelstein (PMDB) cumprimentou a Secretaria Municipal da Cultura, a prefeitura de Porto Alegre e a Brigada Militar pelo sucesso no Carnaval de Porto Alegre. "Estivemos lá e pudemos verificar que dentro da estrutura precária ainda precária, pudemos encontrar o que há de melhor, com arquibancadas bem feitas, camarotes equipados e a aquisição das frisas - pequenas áreas junto à pista de eventos", elogiou o líder do governo. Nagelstein ainda disse que os organizadores estãod e parabéns pela qualidade do som, pela boa iluminação, pela segurança e pela organização dos estacionamentos. (ES)

PONTE - Luciano Marcantônio (PDT) saudou o anúncio feito pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente sobre a liberação da mão de obra para construção da nova ponte que liga a ilha da Pintada à ilha Mauá. "Já faz muito tempo que os moradores sofrem com a precariedade da ponte que existe lá", afirmou. Segundo ele, a população vinha sofrendo com os riscos de desabamento e com a falta de acesso. "Nem uma ambulância conseguia atravessar a ponte para fazer o socorro às pessoas doentes", registrou ao elgoiar a inciativa do Estado que tornará possível um desejo antigo das comunidades das ilhas. (ES)

CARNAVAL II - Mauro Pinheiro (PT) também parabenizou as escolas de samba que desfilaram em Porto Alegre, principalmente a Imperatriz Leopoldinense que venceu o carnaval pela primeira vez. "Que tenhamos mais segurança e mais desenvolvimento nos bairros de periferia que devem ser vitoriosos na vida real e não só no carnaval", lembrou. Ao pedir mais segurança, Pinheiro lamentou a morte de moradores do bairro Rubem Berta onde houve assassinatos na segunda-feira de carnaval. "Não podemos aceitar que as pessoas ainda fiquem reféns desse tipo de violência em Porto Alegre".  

CAVALCANTI - Pedro Ruas (Psol) lembrou que já faz um ano que Marcelo Cavalcanti - representante do governo do Estado em Brasília -, morreu em circustâncias ainda não esclarecidas. "Eu não recordo, na minha condição de advogado, de ter visto algo semelhante. Não há conclusão no inquérito e já houve a mudança de três delegados em Brasília. o que está acontecendo?", indagou. De acordo com Ruas, recentemente a polícia de Brasília quis encerrar a apuração, mas o Ministério Público não deixou. "Um ano se passou e ainda não se conseguiu terminar com a investigação. É um abusrdo não saber a causa da morte desse sujeito, morto no meio de uma série de denúncias envolvendo o governo". (ES)

ARRUDA - Fernanda Melchiona (PSOL) referiu-se à prisão pela Polícia Federal do governador de Brasília, José Roberto Arruda, dizendo que, pela primeira vez, na história, o exemplo veio de Brasília. Ela lembrou o vídeo que ano passado foi exibido pela imprensa "envergonhando a nação, pois mostrou o dinheiro sendo roubado para o bolso do governador de Brasília e seus secretários". Segundo a vereadora, houve até recesso na Câmara Distrital, em dezembro passado para evitar que o processo de impeachment fosse julgado. " Até houve grandes shows para que não houvesse mobilização em Brasília, atentados aos jovens e aos contribuintes que não aceitavam que mais esse episódio terminasse em pizza", finalizou. (AM)

Ester Scotti (reg. prof. 13387)
Ana Madeira (reg. prof. 4875)