Plenário

Lideranças

Vereadora Helena Cristina usou da tribuna pela primeira vez nesta quinta Foto: Elson Sempé Pedroso
Vereadora Helena Cristina usou da tribuna pela primeira vez nesta quinta Foto: Elson Sempé Pedroso

Na sessão ordinária desta quinta-feira (2/4), manifestaram-se em comunicações de lideranças os seguines vereadores:

COMUNIDADE - A vereadora suplente Helena Cristina (PSOL) tomou posse durante a sessão plenária de hoje, substituindo Fernanda Melchionna (PSOL). Após a leitura do juramento, Helena fez a sua primeira intervenção falando dos problemas que enfrentam os moradores das vilas e da periferia de Porto Alegre. “É preciso que se olhe pra essas comunidades com mais responsabilidade”, alertou, afirmando que mesmo ficando na Casa por espaço curto de tempo, estará representando e defendendo os interesses dessas populações menos favorecidas. (CK)

VILLELA - João Antonio Dib (PP) falou da sua paixão por Porto Alegre e da importância dos Planos Diretores pelos quais a capital passou. Ele alertou para uma injustiça que estaria sendo cometida em exposição organizada pelo Memorial da CMPA sobre os planos diretores. Segundo Dib, na parte que fala no primeiro Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano, que entrou em vigor em 1979, o material exposto diz que ele foi promulgado pela Câmara de Vereadores. “Isso é uma inverdade, no dia 21 de julho de 1979, o prefeito Guilherme Socias Villela sancionou a Lei do PDDU, é injusto que na exposição nem conste o nome deste que foi um dos mais importantes prefeitos da nossa cidade”, concluiu. (CK)

PROPAGANDA - Sofia Cavedon (PT) disse que não deve ter crise em Porto Alegre, visto que o prefeito Fogaça tem publicado nos jornais diariamente propaganda do governo que, segundo a vereadora, não tem conteúdo informativo, formativo, ou de transparência. Sofia disse que cada página publicada em cores, dependendo do jornal, tem custo entre 30 e 50 mil reais, tendo sido gastos diariamente em torno de 700 mil reais em propaganda do governo. “Isso não é sério como postura diante da crise e da brutal redução de investimentos da Prefeitura em saúde e educação”, criticou, calculando que com esse valor daria para construir três postos de saúde ou duas creches comunitárias. (CK)

Carla Kunze (reg. prof. 13515)