Sessão ordinária / Comunicações e Grande Expediente
Durante os períodos destinados às Comunicações e ao Grande Expediente, na sessão ordinária desta segunda-feira (19/5), os vereadores trataram dos seguintes temas:
ANTENAS - Mauro Pinheiro (PT) se solidarizou com o vereador Cecchim pela forma traiçoeira como foi tratado o tema do bairro Petrópolis. Esta é a forma como o Executivo vem atuando em nossa cidade. Ressaltou a importância da ação judicial da Agapan que conseguiu uma decisão para cobrar da presidência da Câmara a realização de Audiência Pública a respeito da lei das antenas de celular. A Justiça teve que intervir nesta Casa para que tenhamos que cumprir a lei criada por nós. O vereador lembrou que o projeto não passou nem pela Comissão de Saúde. Por que tanta pressa de votar um projeto tão importante para a cidade? Espero que agora esta Casa cumpra o que está na Lei Orgânica. (MM)
ANTENAS II - Airto Ferronato (PSB) lembrou a trajetória dele na Câmara, onde é vereador desde 1989. Não saiu a Audiência Pública porque não tinha requerimento pedindo. Ou retiraram, afirmou. Disse que o pedido da Agapan entrou posteriormente e que o governo solicitou a realização de uma reunião pública para evitar que o projeto demorasse ainda mais tempo para ser votado. Finalizou dizendo que a culpa pelas dificuldades do serviço de telefonia celular se deve à lei restritiva criada durante a gestão do PT. (MM)
ANTENAS III - Clàudio Janta (SDD) ressaltou que a indignação do vereador Cecchim com a postura do governo é que levou ele a sair da base e criar um partido político. Sempre soube que esta Casa tinha autonomia. Mas essa indignação do Cecchim tem fundamento. Tínhamos um projeto que a sociedade contestava. Agora temos um projeto que engessa o bairro inteiro. Seguiu fazendo críticas ao Executivo. Governo não respeita os 36 membros desta Casa escolhidos pela população. Se tivessem acatado esse direito de fazer Audiência Pública já estaríamos votando o projeto da lei das antenas, afirmou. Quem perde com a politicagem é a população. (MM)
ANTENAS - Mauro Pinheiro (PT) se solidarizou com o vereador Cecchim pela forma traiçoeira como foi tratado o tema do bairro Petrópolis. Esta é a forma como o Executivo vem atuando em nossa cidade. Ressaltou a importância da ação judicial da Agapan que conseguiu uma decisão para cobrar da presidência da Câmara a realização de Audiência Pública a respeito da lei das antenas de celular. A Justiça teve que intervir nesta Casa para que tenhamos que cumprir a lei criada por nós. O vereador lembrou que o projeto não passou nem pela Comissão de Saúde. Por que tanta pressa de votar um projeto tão importante para a cidade? Espero que agora esta Casa cumpra o que está na Lei Orgânica. (MM)
ANTENAS II - Airto Ferronato (PSB) lembrou a trajetória dele na Câmara, onde é vereador desde 1989. Não saiu a Audiência Pública porque não tinha requerimento pedindo. Ou retiraram, afirmou. Disse que o pedido da Agapan entrou posteriormente e que o governo solicitou a realização de uma reunião pública para evitar que o projeto demorasse ainda mais tempo para ser votado. Finalizou dizendo que a culpa pelas dificuldades do serviço de telefonia celular se deve à lei restritiva criada durante a gestão do PT. (MM)
ANTENAS III - Clàudio Janta (SDD) ressaltou que a indignação do vereador Cecchim com a postura do governo é que levou ele a sair da base e criar um partido político. Sempre soube que esta Casa tinha autonomia. Mas essa indignação do Cecchim tem fundamento. Tínhamos um projeto que a sociedade contestava. Agora temos um projeto que engessa o bairro inteiro. Seguiu fazendo críticas ao Executivo. Governo não respeita os 36 membros desta Casa escolhidos pela população. Se tivessem acatado esse direito de fazer Audiência Pública já estaríamos votando o projeto da lei das antenas, afirmou. Quem perde com a politicagem é a população. (MM)
Texto: Maurício Macedo (reg. prof. 9532)
Edição: Marco Aurélio Marocco (reg. prof. 6062)