Sessão ordinária / Lideranças

Nos discursos de Lideranças da sessão plenária desta quarta-feira (27/11) da Câmara Municipal os vereadores de Porto Alegre trataram dos seguintes temas:

FGF - Alceu Brasinha (PTB) convidou os parlamentares e os telespectadores da TV Câmara a participar, no dia 10 de dezembro, às 15h, da homenagem à Federação Gaúcha de Futebol pelos 95 anos de atividades. “A FGF contribui com a cidade e com o Rio Grande. Trabalho que começou lá atrás, com a participação de vários presidentes”, disse o vereador. Destacou, ainda, a atuação de Francisco Novelleto à frente da entidade. “É também um grande empresário que contribui socialmente com a cidade.” (MM)

ELEIÇÃO - Mario Fraga (PDT) comentou a reunião, realizada na segunda-feira, com os pré-candidatos do partido ao governo do Estado e ao Senado. “Para quem não está acreditando na candidatura do deputado Vieira da Cunha temos mostrado que ela é viável. O mesmo vale para quem não imagina que Lasier Martins será o nosso senador. Basta a ele concorrer”, afirmou o vereador. Salientou também a pavimentação de um entroncamento da avenida Juca Batista. “O que importa é que é o prefeito Fortunati quem vai fazer.” (MM)

MENSALÃO - Idenir Cecchim (PMDB) lembrou que o país discute o regime semi-aberto para os condenados do mensalão. “Fico pensando na diferença para quem roubou milhões e terá um emprego de R$ 20 mil num hotel cinco estrelas onde boa parte dos empreiteiros deste país se hospeda. Então o ministro José Dirceu estará em casa, ou melhor, junto com a sua turma”. E acrescentou: “O que dirão os companheiros de partido? Parece que estão debochando da população.” (MM)

TRANSPORTE - Alberto Kopittke (PT) disse que alguns vereadores falam no combate à corrupção, mas não assinaram pedido de instalação de CPI para investigar a fraude na Procempa. Falou do seminário da Bancada do PT que discutirá o projeto que cria um novo modelo de gestão pública do transporte coletivo. “Quem cuida do cartão TRI hoje são os empresários. Culpa de um decreto do ex-prefeito Fogaça (PMDB), o que é uma ilegalidade, pois deveriam ter mandado um projeto de lei para a Câmara”, denunciou. “Porto Alegre cedeu a gestão aos empresários e hoje não se sabe os dados sobre isenções. Então peço aos vereadores que conheçam o nosso projeto.” (MM)

Texto: Maurício Macedo (reg. prof. 9532)
Edição: Marco Aurélio Marocco (reg. prof. 6062)