Sessão ordinária / Comunicações e Grande Expediente
Durante o período destinado às Comunicações e ao Grande Expediente, na sessão ordinária desta quinta-feira (1º/11), os vereadores de Porto Alegre trataram dos seguintes temas:
PEDIDOS - Fernanda Melchionna (PSOL) criticou a falta de respostas da prefeitura aos pedidos de informações e providências que havia encaminhado. Considerando desrespeitoso o tratamento dispensado pelo Executivo à Câmara e aos cidadãos, Fernanda lembrou que estes pedidos são prerrogativas dos vereadores, a fim de prestar contas à população a respeito de obras, transporte e projetos da prefeitura, entre outras demandas. "Estou chocada com o desrespeito da prefeitura, fiz quatro pedidos de informações que até agora não receberam resposta. E as providências solicitadas nunca acontecem. É necessário que haja um movimento amplo pelo direito da cidadania às informações públicas. (CS)
INJUSTIÇA - Kevin Krieger (PP) discordou do vereador Carlos Todeschini (PT) que considera que a Secretaria de Segurança Urbana de Porto Alegre não fez nada até hoje. Fui secretário de 2005 a 2008 e neste período armamos a Guarda Municipal, colocamos agentes para atuar nos parques e nas praças da cidade, além de entregarmos veículos novos, disse. O vereador enfatizou que, neste período, foi instalado um estúdio multimeio no Bairro Restinga, em parceria com a Procempa, onde jovens podem gravar suas músicas e imagens. O vereador alertou ainda para a construção do Fórum de Justiça e do Conselho Municipal de Justiça e Segurança. É importante relembrar estes fatos para que não digam que não fizemos nada. (RA)
ORIENTAÇÃO - Ao comentar o episódio do ponto facultativo na Secretaria da Saúde no último mês de junho, o vereador Dr. Goulart (PTB) isentou o prefeito da responsabilidade sobre o caso. O prefeito provavelmente não foi comunicado, disse Goulart. Na opinião do vereador cabe aos secretários orientar o prefeito sobre determinados assuntos em relação a suas pastas. Ele falou ainda que, ao criticar o estado em que se encontra o sambódromo, não quis culpar o chefe do Executivo. Quem cuida deste equipamento é a Secretaria da Cultura, portanto é ela que tem que responder pelo estado de conservação, observou, ressaltando que não pode abrir os jornais pela manhã e encontrar evidências do momento desagradável por que passa o sambódromo. Se houver cultura e educação, nosso povo também terá felicidade, pois a cultura e a educação são a base de formação do ser humano, disse. (RA)
INJUSTIÇA - Kevin Krieger (PP) discordou do vereador Carlos Todeschini (PT) que considera que a Secretaria de Segurança Urbana de Porto Alegre não fez nada até hoje. Fui secretário de 2005 a 2008 e neste período armamos a Guarda Municipal, colocamos agentes para atuar nos parques e nas praças da cidade, além de entregarmos veículos novos, disse. O vereador enfatizou que, neste período, foi instalado um estúdio multimeio no Bairro Restinga, em parceria com a Procempa, onde jovens podem gravar suas músicas e imagens. O vereador alertou ainda para a construção do Fórum de Justiça e do Conselho Municipal de Justiça e Segurança. É importante relembrar estes fatos para que não digam que não fizemos nada. (RA)
SAMBÓDROMO - Uma maior utilização da pista de eventos do Porto Seco, o chamado sambódromo, foi defendida por Kevin Krieger (PP). O vereador disse que uma alternativa é desenvolver atividades com adolescentes maiores de 16 anos, proporcionando a eles uma renda com trabalho de criação de fantasias e alegorias para o Carnaval. "Muitas vilas da cidade estão indo para a região do Porto Seco e os jovens que vão para lá necessitam de atividade no turno inverso ao da escola. "Ao manter os adolescentes em atividade, vamos contribuir também para reduzir a violência na região." (MAM)
ORIENTAÇÃO - Ao comentar o episódio do ponto facultativo na Secretaria da Saúde no último mês de junho, o vereador Dr. Goulart (PTB) isentou o prefeito da responsabilidade sobre o caso. O prefeito provavelmente não foi comunicado, disse Goulart. Na opinião do vereador cabe aos secretários orientar o prefeito sobre determinados assuntos em relação a suas pastas. Ele falou ainda que, ao criticar o estado em que se encontra o sambódromo, não quis culpar o chefe do Executivo. Quem cuida deste equipamento é a Secretaria da Cultura, portanto é ela que tem que responder pelo estado de conservação, observou, ressaltando que não pode abrir os jornais pela manhã e encontrar evidências do momento desagradável por que passa o sambódromo. Se houver cultura e educação, nosso povo também terá felicidade, pois a cultura e a educação são a base de formação do ser humano, disse. (RA)
Textos: Carlos Scomazzon (reg. prof. 7400)
Regina Andrade (reg. prof. 8423)
Marco Aurélio Marocco (reg. prof. 6062)
Edição: Claudete Barcellos (reg. prof. 6481)
Marco Aurélio Marocco (reg. prof. 6062)
Edição: Claudete Barcellos (reg. prof. 6481)