Sessão ordinária / Lideranças

CANDIDATOS - Idenir Cecchim (PMDB) anunciou, em resposta ao discurso da vereadora Mônica Leal (PP), que Pedro Simon referenciou a senadora Ana Amélia Lemos em sua fala, no entanto, não a atacou. “Não vi ataque, ele apenas disse que o PMDB fez convenção para escolher candidato, mas o PP buscou Ana Amélia”. Quanto a associação da parlamentar progressista ao regime militar, Idenir observou que “a ditadura não tem nenhum problema, muitos políticos mudaram de partido”. “Estamos começando uma campanha eleitoral, é apenas o começo da eleição, não estamos falando mal dos candidatos, todos têm seus objetivos e querem que a população saia ganhando”, concluiu. (TA)

PP - Kevin Krieger (PP) afirmou que o discurso do vereador Engenheiro Comassetto (PT) foi motivado por desespero e por uma tentativa de antecipação do debate eleitoral. “Não adianta generalizar o PP”, ressaltou. Segundo o vereador, o partido deu exemplo na Secretaria de Direitos Humanos ao trabalhar com o povo negro, com a comunidade LGBT e com a comunidade indígena. “Organizamos as paradas gays, construímos um espaço caingangue com escola bilíngue, centro de cultura e políticas públicas necessária e merecidas”, afirmou. (TA)

COPA - Sofia Cavedon (PT) abordou a organização da Copa e a repercussão sobre os gastos das obras no editorial de política do jornal Zero Hora do último final de semana. “Os R$ 480 milhões que o órgão de comunicação fala não são os R$ 480 milhões iniciais”, avaliou a vereadora, que indicou os R$ 480 milhões iniciais como recursos para as dez obras do PAC da Copa. Sofia ainda argumentou que o atraso do repasse, feito pelo Governo Federal, teria sido gerado “por conta da inadequação dos projetos” feitos pela Prefeitura. A vereadora também lembrou das negociações com o município, que obtiveram resultados positivos para Porto Alegre. “Nesta semana a prefeitura assinou a proteção ambiental da escola Amigos do Verde, e o inventário dizendo que aquele é um patrimônio cultural”, comemorou. (JM)

RECONHECIMENTO - Alceu Brasinha (PTB) salientou a necessidade do reconhecimento das intervenções positivas feitas pela Prefeitura de Porto Alegre e o governo do Estado. O vereador criticou a imprensa afirmando que "a Prefeitura está presente nas comunidades e não se veicula isso". Brasinha encerrou sua fala alegando que é preciso destacar que a Secretaria da Saúde do estado, por meio do seu presidente, está preocupada com o bem-estar dos cidadãos. (JD)  

PARCERIA - Alberto Kopittke (PT) lamentou o baixo nível de discussão em que as campanhas partidárias começaram no Estado: "A campanha que queremos fazer para Tarso à reeleição é a do debate de projetos", afirmou o vereador. Kopittke Lembrou o fato de o PIB gaúcho ter crescido mais que o brasileiro e que a parceria do governo estadual com a presidenta Dilma Rousseff trouxe resultados positivos.(JD)

SAÚDE - Dr. Thiago Duarte (PDT) relatou a falta de diálogo do governo Tarso com os profissionais da saúde do Estado. Propôs ao vereador Brasinha (PTB) uma caminhada pelas Unidades de Pronto Atendimento de Porto Alegre, "para que o senhor possa ver a clara e evidente falta de gestão na saúde". Dr. Thiago reivindicou maior reflexão dos vereadores em relação aos problemas encontrados nos hospitais da capital e terminou sua fala afirmando que o secretário da Saúde, Carlos Casartelli, deveria ter "vergonha na cara e sair do governo". (JD)

MONITORAS - João Ezequiel (PSOL) lembrou a derrota das monitoras municipais na semana passada afirmando que a Câmara protagonizou um episódio triste para a sua história. "As monitoras tentam há anos o reconhecimento da categoria e infelizmente a maior parte dessa Casa recusou esse direito a elas". O vereador afirmou que o PSOL irá continuar na luta pelos direitos dos municipários e não irá desistir do projeto de equiparação das monitoras de Porto Alegre.(JD)