Programa Municipal de Adoção depende do Jucidiário
A ausência do Poder Judiciário esvaziou a pauta da Comissão de Defesa do Consumidor, Direitos Humanos e Segurança Urbana (Cedecondh) da Câmara Municipal de Porto Alegre na tarde desta terça-feira (6/11). A reunião discutiu a implantação do Programa Acolher, destinado a pais e filhos adotivos e pretendentes à adoção. Mesmo assim, integrantes da Fundação de Assistência Social e Cidadania (Fasc) e do Conselho Tutelar analisaram a questão e a falta de políticas ações integradas para atender novos casos.
O depoimento da psicopedagoga Ana Fischer serviu de exemplo para abalizar o projeto da Fasc, com foco nas ações do programa municipal de acolhimento, que vem sendo formatado na Capital. Ana lembrou que as crianças adotadas sofrem com o preconceito nas escolas e no meio social e lamentou que os pais não encontrem nenhum tipo de apoio para se aconselhar ou buscar assistência em casos como o bulliyng, por exemplo.
Para a diretora técnica da Fasc, Carla Zitto, é preciso que haja sintonia entre todos os órgãos que trabalham com adoção. Ela destacou que é fundamental a participação do Juizado da Infância e da Juventude e do Ministério Público para que se possa organizar um trabalho que atenda todas as áreas.
A presidente do Cedecondh, vereadora Maria Celeste (PT), encaminhou duas propostas: a primeira é a solicitação de reunião com o Judiciário para propor a realização de um fórum de discussão de métodos de adoção no Estado. A Comissão, em outro encaminhamento, quer saber o número de crianças para adoção no Rio Grande do Sul.
Participaram da reunião os vereadores vereadores Luciano Marcantônio (PDT) Kevin Krieger (PP), Toni Proença (PPL) e Carlos Todeschini (PT).
Texto: Flávio Damiani (reg. prof. 6180)
Edição: Helio Panzenhagen (reg. prof. 7154)
O depoimento da psicopedagoga Ana Fischer serviu de exemplo para abalizar o projeto da Fasc, com foco nas ações do programa municipal de acolhimento, que vem sendo formatado na Capital. Ana lembrou que as crianças adotadas sofrem com o preconceito nas escolas e no meio social e lamentou que os pais não encontrem nenhum tipo de apoio para se aconselhar ou buscar assistência em casos como o bulliyng, por exemplo.
Para a diretora técnica da Fasc, Carla Zitto, é preciso que haja sintonia entre todos os órgãos que trabalham com adoção. Ela destacou que é fundamental a participação do Juizado da Infância e da Juventude e do Ministério Público para que se possa organizar um trabalho que atenda todas as áreas.
A presidente do Cedecondh, vereadora Maria Celeste (PT), encaminhou duas propostas: a primeira é a solicitação de reunião com o Judiciário para propor a realização de um fórum de discussão de métodos de adoção no Estado. A Comissão, em outro encaminhamento, quer saber o número de crianças para adoção no Rio Grande do Sul.
Participaram da reunião os vereadores vereadores Luciano Marcantônio (PDT) Kevin Krieger (PP), Toni Proença (PPL) e Carlos Todeschini (PT).
Texto: Flávio Damiani (reg. prof. 6180)
Edição: Helio Panzenhagen (reg. prof. 7154)