Servidores denunciam falta de gestão no Grupo Conceição
A Associação dos Servidores do Grupo Hospitalar Conceição (GHC) ocupou a Tribuna Popular da Câmara Municipal de Porto Alegre, durante a sessão ordinária desta quinta-feira (16/8). O presidente da entidade, Arlindo Nelson Ritter, falou sobre a falta de gestão profissional do GHC, lembrando que, recentemente, servidores fizeram manifestação para denunciar o problema que ocorre em todas as unidades do grupo. Disse que, com 36 anos de existência, a Associação destaca-se na luta pelo atendimento 100% SUS e pela unificação dos hospitais do grupo, um os maiores complexos hospitalares da América. Culpou a existência de interesses de toda a ordem, como grande responsável pela falta de mudanças.
Denunciou ainda a terceirização dos serviços prioritários do hospital que, segundo ele, prejudica o funcionamento da instituição, citando como exemplo os trabalhos de lavanderia e higienização, cuja empresa vencedora fechou contratos milionários para prestação de serviços. Lembrou que a atividade carece de qualidade e que os serviços sempre foram criticados nos relatórios da Associação. A falta ao trabalho dos funcionários das empresas terceirizadas é frequente, e não existe nenhum tipo de punição ou multa por parte da administração do hospital, lamentou Ritter.
Traçando um diagnóstico, disse que o "GHC está doente" e precisa de socorro urgente. E foi isso que viemos fazer na Câmara: pedir o empenho dos vereadores na fiscalização destas irregularidades e da falta de gestão, concluiu.
Texto: Flávio Damiani (reg prof 6180)
Edição: Carlos Scomazzon (reg. prof. 7400)
Denunciou ainda a terceirização dos serviços prioritários do hospital que, segundo ele, prejudica o funcionamento da instituição, citando como exemplo os trabalhos de lavanderia e higienização, cuja empresa vencedora fechou contratos milionários para prestação de serviços. Lembrou que a atividade carece de qualidade e que os serviços sempre foram criticados nos relatórios da Associação. A falta ao trabalho dos funcionários das empresas terceirizadas é frequente, e não existe nenhum tipo de punição ou multa por parte da administração do hospital, lamentou Ritter.
Traçando um diagnóstico, disse que o "GHC está doente" e precisa de socorro urgente. E foi isso que viemos fazer na Câmara: pedir o empenho dos vereadores na fiscalização destas irregularidades e da falta de gestão, concluiu.
Texto: Flávio Damiani (reg prof 6180)
Edição: Carlos Scomazzon (reg. prof. 7400)