Vereadores protocolam pedido de CPI da Telefonia Móvel
Todos os 36 parlamentares assinaram o requerimento
Por decisão unânime, os 36 parlamentares da Câmara Municipal de Porto Alegre protocolaram na tarde desta quinta-feira (23/3) a instalação da CPI da Telefonia Móvel. Conforme o vereador Valter Nagelstein (PMDB), proponente da iniciativa, a intenção é averiguar o motivo da má qualidade do serviço prestado pelas operadoras e apontar as responsabilidades com relação a essa questão.
Ainda de acordo com Nagelstein, os vereadores chegaram ao consenso pois esse é um tema que diz respeito à vida de todos os cidadãos. “Estamos preocupados já que o serviço não está condizente com a qualidade que deveria ter. O celular é hoje uma ferramenta essencial de trabalho, independentemente da profissão. Além disso, as pessoas pagam um volume de dados, mas ninguém consegue dizer se esses dados são efetivamente utilizados pelo consumidor”, salientou.
Os trabalhos da CPI deverão iniciar após apreciação do documento pela Presidência da Casa. Os parlamentares planejam convidar para esclarecimentos órgãos de proteção ao consumidor, representantes das empresas de telefonia móvel, Ministério Público, Ordem dos Advogados do Brasil, agências reguladoras e representantes da sociedade civil.
Texto: Lisie Venegas (reg. prof.13688)
Edição: Marco Aurélio Marocco (reg. prof. 6062)
Ainda de acordo com Nagelstein, os vereadores chegaram ao consenso pois esse é um tema que diz respeito à vida de todos os cidadãos. “Estamos preocupados já que o serviço não está condizente com a qualidade que deveria ter. O celular é hoje uma ferramenta essencial de trabalho, independentemente da profissão. Além disso, as pessoas pagam um volume de dados, mas ninguém consegue dizer se esses dados são efetivamente utilizados pelo consumidor”, salientou.
Os trabalhos da CPI deverão iniciar após apreciação do documento pela Presidência da Casa. Os parlamentares planejam convidar para esclarecimentos órgãos de proteção ao consumidor, representantes das empresas de telefonia móvel, Ministério Público, Ordem dos Advogados do Brasil, agências reguladoras e representantes da sociedade civil.
Texto: Lisie Venegas (reg. prof.13688)
Edição: Marco Aurélio Marocco (reg. prof. 6062)