Voluntariado da Nova Acrópole busca crescimento do cidadão e da cidade
As atividades desenvolvidas pela entidade foram apresentadas hoje aos vereadores de Porto Alegre
O trabalho voltado ao desenvolvimento da cidadania e da cidade, promovido em Porto Alegre pela Organização Internacional Nova Acrópole, através da Associação Cultural de Estudos Filosóficos do Rio Grande do Sul, foi apresentado nesta segunda-feira (23/10) aos vereadores e vereadoras da Capital. “A educação é um dos principais patrimônios do ser humano, e jamais deve cessar”, afirmou Fabiano Camilo, que, em nome da entidade, se manifestou no espaço da Tribuna Popular durante a sessão ordinária da Câmara Municipal. “Desde a criança até o ancião, todos necessitam crescer enquanto ser humano”, disse.
Camilo lembrou que a Nova Acrópole está presente em Porto Alegre há 30 anos, sempre promovendo atos educacionais que incentivam a cultura do voluntariado, realizada em ações sociais que vão desde a atenção ao menor carente aos idosos. A entidade promove suas atividades a partir de três pilares: a filosofia, a cultura e o voluntariado, como explicou o orador. “Nosso quadro de voluntários conta com pessoas das mais diversas formações, profissões e idades, que simpatizam com uma melhoria geral nos padrões de vida e de formação da sociedade, e acabam sendo contagiados por essa forma de desenvolvimento”.
O envolvimento dos voluntários nas ações da Nova Acrópole, salientou Camilo, começa com cursos de formação sobre temas de filosofia que visam promover o seu crescimento como pessoas. O objetivo, explicou ele, é “tornar aquele que busca servir a comunidade cada vez mais consciente de sua cidadania, de seu espírito cooperativo”. Com essa tomada de consciência, as pessoas que procuram a entidade, conforme Camilo, são provocadas ao envolvimento em ações voltadas à melhoria da cidade. “Quando conquistamos mais informação, mais conhecimento e mais valores, devemos ter mais obrigação de servir mais e mais a comunidade”.
A Nova Acrópole de Porto Alegre está localizada no Solar Palmeiro, na Praça da Matriz, onde são desenvolvidas atividades todos os dias da semana. Internacionalmente, a entidade se faz presente em mais de 60 países, destacou Camilo. “Muito nos orgulha estarmos também aqui. E esperamos poder continuar ajudando a fazer a cidade mais feliz e mais consciente, pelos próximos 30 anos”, completou, ao finalizar seu pronunciamento.
Texto: Helio Panzenhagen (reg. prof. 7154)
Edição: Claudete Barcellos (reg. prof. 6481)
Camilo lembrou que a Nova Acrópole está presente em Porto Alegre há 30 anos, sempre promovendo atos educacionais que incentivam a cultura do voluntariado, realizada em ações sociais que vão desde a atenção ao menor carente aos idosos. A entidade promove suas atividades a partir de três pilares: a filosofia, a cultura e o voluntariado, como explicou o orador. “Nosso quadro de voluntários conta com pessoas das mais diversas formações, profissões e idades, que simpatizam com uma melhoria geral nos padrões de vida e de formação da sociedade, e acabam sendo contagiados por essa forma de desenvolvimento”.
O envolvimento dos voluntários nas ações da Nova Acrópole, salientou Camilo, começa com cursos de formação sobre temas de filosofia que visam promover o seu crescimento como pessoas. O objetivo, explicou ele, é “tornar aquele que busca servir a comunidade cada vez mais consciente de sua cidadania, de seu espírito cooperativo”. Com essa tomada de consciência, as pessoas que procuram a entidade, conforme Camilo, são provocadas ao envolvimento em ações voltadas à melhoria da cidade. “Quando conquistamos mais informação, mais conhecimento e mais valores, devemos ter mais obrigação de servir mais e mais a comunidade”.
A Nova Acrópole de Porto Alegre está localizada no Solar Palmeiro, na Praça da Matriz, onde são desenvolvidas atividades todos os dias da semana. Internacionalmente, a entidade se faz presente em mais de 60 países, destacou Camilo. “Muito nos orgulha estarmos também aqui. E esperamos poder continuar ajudando a fazer a cidade mais feliz e mais consciente, pelos próximos 30 anos”, completou, ao finalizar seu pronunciamento.
Texto: Helio Panzenhagen (reg. prof. 7154)
Edição: Claudete Barcellos (reg. prof. 6481)