CEEE marca reunião para avaliar problemas na vila Nazareth
Grande parte dos cinco mil moradores da vila Nazareth, na zona Norte da Capital, tem sofrido com recorrente falta de energia elétrica. Essa demanda foi tratada na reunião da Comissão de Urbanização, Transportes e Habitação (Cuthab), da Câmara Municipal de Porto Alegre, na manhã desta terça-feira (13/5).
A presidente da Associação de Moradores, Maria Madalena Nascimento, lembrou que há seis anos as 1,3 mil famílias aguardam a remoção para outras áreas da cidade que foi prometida pelo Departamento Municipal de Habitação (Demhab). Enquanto isso não acontece, enfrentamos problemas nos serviços básicos, como água e luz, disse.
Segundo ela, a falta de energia impede a realização de nebulizações no posto de saúde, que também teve que jogar fora vacinas que ficaram sem refrigeração. A conta de luz é uma questão de dignidade. Não queremos nada de graça. Muitos que estão lá poderiam pagar a taxa básica porque estão no Bolsa Família, garantiu.
A reunião foi presidida pelo vereador Paulinho Motorista (PSB). Proponente do tema, Cássio Trogildo (PTB) destacou a importância de que se encontrem soluções para os problemas na Nazareth. Delegado Cleiton (PDT) acrescentou que se as pessoas pagarem a conta como estão afirmando, a CEEE também será beneficiada.
A chefe do Departamento de Gestão de Perdas da CEEE, Shirlei Cortez, se comprometeu a buscar uma parceria com a Prefeitura para garantir as autorizações necessárias para que se possa melhorar o atendimento aos moradores. Temos o programa Energia Legal que, desde 2012, já conseguiu regularizar a situação de cinco mil famílias em mais de 40 comunidades.
Mas para que isso aconteça, afirmou Shirlei, é preciso que se faça um levantamento das condições da rede de energia na vila Nazareth. Ficou agendada uma visita de técnicos da CEEE na manhã da próxima terça-feira (20/5).
Representante do Demhab, Silvia Carpenedo, que é arquiteta da Coordenação de Urbanização, garantiu que o departamento vai acompanhar a visita da CEEE na semana que vem. Quanto à remoção das famílias da vila Nazareth em razão das obras no aeroporto Salgado Filho, Silvia informou que ainda não há previsão. Esse ano é impossível, porque ainda falta construir as moradias.
A presidente da Associação de Moradores, Maria Madalena Nascimento, lembrou que há seis anos as 1,3 mil famílias aguardam a remoção para outras áreas da cidade que foi prometida pelo Departamento Municipal de Habitação (Demhab). Enquanto isso não acontece, enfrentamos problemas nos serviços básicos, como água e luz, disse.
Segundo ela, a falta de energia impede a realização de nebulizações no posto de saúde, que também teve que jogar fora vacinas que ficaram sem refrigeração. A conta de luz é uma questão de dignidade. Não queremos nada de graça. Muitos que estão lá poderiam pagar a taxa básica porque estão no Bolsa Família, garantiu.
A reunião foi presidida pelo vereador Paulinho Motorista (PSB). Proponente do tema, Cássio Trogildo (PTB) destacou a importância de que se encontrem soluções para os problemas na Nazareth. Delegado Cleiton (PDT) acrescentou que se as pessoas pagarem a conta como estão afirmando, a CEEE também será beneficiada.
A chefe do Departamento de Gestão de Perdas da CEEE, Shirlei Cortez, se comprometeu a buscar uma parceria com a Prefeitura para garantir as autorizações necessárias para que se possa melhorar o atendimento aos moradores. Temos o programa Energia Legal que, desde 2012, já conseguiu regularizar a situação de cinco mil famílias em mais de 40 comunidades.
Mas para que isso aconteça, afirmou Shirlei, é preciso que se faça um levantamento das condições da rede de energia na vila Nazareth. Ficou agendada uma visita de técnicos da CEEE na manhã da próxima terça-feira (20/5).
Representante do Demhab, Silvia Carpenedo, que é arquiteta da Coordenação de Urbanização, garantiu que o departamento vai acompanhar a visita da CEEE na semana que vem. Quanto à remoção das famílias da vila Nazareth em razão das obras no aeroporto Salgado Filho, Silvia informou que ainda não há previsão. Esse ano é impossível, porque ainda falta construir as moradias.
Texto: Maurício Macedo (reg. prof. 9532)
Edição: Marco Aurélio Marocco (reg. prof. 6062)