Grupo pede liberação de terreno para horta comunitária urbana
Associação das Hortas Coletivas do Centro Histórico solicitou apoio do legislativo na Tribuna Popular
Grupo quer ocupar espaços públicos para implantar hortas comunitárias (Foto: Matheus Piccini/CMPA) Carolini representa a Associação das Hortas Coletivas (Foto: Matheus Piccini/CMPA)
Em período destinado à Tribuna Popular, durante a sessão ordinária da tarde desta quarta-feira (23/11), a Câmara Municipal de Porto Alegre recebeu a diretora-secretária da Associação das Hortas Coletivas do Centro Histórico (AHCCH), Carolini Kolinski de Lima. Na ocasião, em que foi discutida a importância das hortas comunitárias no espaço urbano, a associação pediu apoio aos parlamentares para a liberação de um espaço na rua José do Patrocínio, de propriedade da Prefeitura Municipal, para a implantação de uma horta comunitária.
A engenheira agrônoma iniciou sua explanação explicando como ocorreu a formação da entidade. “Somos um grupo de vizinhos que se conheceu através das redes sociais e marcamos vários encontros e reuniões abertas em locais públicos para compartilhar experiências”, contou, dizendo que a AHCCH surgiu a partir da necessidade de formalização do grupo junto ao poder público.
“Nosso objetivo principal é criar e manter hortas urbanas a partir do princípio agroecológico”, salientou Carolini. Ela afirmou que o grupo tem intenção de não produzir apenas alimentos orgânicos. “Pretendemos cultivar também plantas aromáticas, chás, condimentos e temperos, além de resgatar as plantas medicinais”, sublinhou, acrescentando que a promoção do bem-estar social dos indivíduos é indispensável nos cuidados com a saúde.
Segundo a diretora da AHCCH, a entidade busca a liberação de um terreno na rua José do Patrocínio (nº 66), para a criação de uma horta comunitária. “Esse espaço pertence à prefeitura e está ocioso há mais de dez anos”, atestou, solicitando apoio dos vereadores para convencer o poder Executivo. “Se não este, pode ser outro terreno dentro do bairro, onde possamos desenvolver um projeto de estímulo à alimentação saudável e cuidado como o meio ambiente”, declarou.
Carolini de Lima enfatizou ainda a principal meta da associação. “Além de revitalizar espaços, queremos revitalizar as pessoas, transformando algo negativo (terreno ocioso) em algo positivo para a comunidade”, assegurou, garantindo que a AHCCH conta com o apoio de grupos de extensão rural da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), a Rede Minha Porto Alegre e Escola Municipal Porto Alegre (EPA), onde já são realizadas oficinas e ações com foco em hortas comunitárias.
Texto: Paulo Egidio (estagiário de Jornalismo)
Edição: Marco Aurélio Marocco (reg. prof. 6062)
A engenheira agrônoma iniciou sua explanação explicando como ocorreu a formação da entidade. “Somos um grupo de vizinhos que se conheceu através das redes sociais e marcamos vários encontros e reuniões abertas em locais públicos para compartilhar experiências”, contou, dizendo que a AHCCH surgiu a partir da necessidade de formalização do grupo junto ao poder público.
“Nosso objetivo principal é criar e manter hortas urbanas a partir do princípio agroecológico”, salientou Carolini. Ela afirmou que o grupo tem intenção de não produzir apenas alimentos orgânicos. “Pretendemos cultivar também plantas aromáticas, chás, condimentos e temperos, além de resgatar as plantas medicinais”, sublinhou, acrescentando que a promoção do bem-estar social dos indivíduos é indispensável nos cuidados com a saúde.
Segundo a diretora da AHCCH, a entidade busca a liberação de um terreno na rua José do Patrocínio (nº 66), para a criação de uma horta comunitária. “Esse espaço pertence à prefeitura e está ocioso há mais de dez anos”, atestou, solicitando apoio dos vereadores para convencer o poder Executivo. “Se não este, pode ser outro terreno dentro do bairro, onde possamos desenvolver um projeto de estímulo à alimentação saudável e cuidado como o meio ambiente”, declarou.
Carolini de Lima enfatizou ainda a principal meta da associação. “Além de revitalizar espaços, queremos revitalizar as pessoas, transformando algo negativo (terreno ocioso) em algo positivo para a comunidade”, assegurou, garantindo que a AHCCH conta com o apoio de grupos de extensão rural da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), a Rede Minha Porto Alegre e Escola Municipal Porto Alegre (EPA), onde já são realizadas oficinas e ações com foco em hortas comunitárias.
Texto: Paulo Egidio (estagiário de Jornalismo)
Edição: Marco Aurélio Marocco (reg. prof. 6062)