Plenário

Comissão Representativa / Lideranças

Durante a realização da Comissão Representativa desta quarta-feira (26/1), os vereadores de Porto Alegre utilizaram a tribuna para tratar dos seguintes assuntos:

GOVERNOS – DJ Cassiá (PTB) disse que o governo José Fogaça foi muito bom, e quem fez a análise deste trabalho não foram os vereadores, “mas a sociedade pelo voto direto”. DJ Cassiá argumentou que Fogaça foi reeleito e aprovado “pelo grande governo que fez”. O petebista criticou os colegas que têm dificuldades em aceitar as “coisas boas” só porque não são do seu governo. “Não tenho dificuldade de falar e elogiar os governos de Yeda e Lula. Quando o governo vai bem é a sociedade que está indo bem”, avaliou. (LO)

RISCO - Adeli Sell (PT) comentou sobre os problemas das comunidades que vivem em áreas de risco em Porto Alegre. "Com qualquer chuva, muita gente fica vulnerável na Vila Pinto, por exemplo. Além disso, a proliferação de ratazanas e moscas está cada vez mais forte por lá", anunciou ao convidar os vereadores para fazer visitas no local e também na Vila dos Herdeiros que também sofre com as chuvas. "São moradores que vivem na iminência de uma tragédia, à beria de um riacho que enche a cada tempestade". De acordo com o vereador, todos os dias seu gabinete recebe demandas da cidade acerca das áreas de risco. (ES)

SAÚDE - DR. Raul Torelly (PMDB) afirmou que o projeto que cria a Fundação de Saúde Pública em Porto Alegre será um grande avanço para a população que necessita do Sistema Único de Saúde. Ao criticar determinadas entidades envolvidas com a saúde pública da capital, Torelly disse que não é com o radicalismo "que iremos avançar e melhorar a saúde". Segundo ele, o Sindicato Médico e outras entidades fazem críticas que muitas vezes são sem fundamento. "Uma das maiores reclamações é em relação à criação de cargos em comissão. Apenas três serão criados, número necessário para fazer a gestão da Saúde, não é nenhum absurdo", esclareceu. (ES)

SAÚDE II - Mauro Pinheiro (PT) reconheceu que todos os médicos são realmente imprescindíveis na saúde pública, mas de acordo com ele, é preciso admitir que a saúde de Porto Alegre enfrenta problemas muito graves. "Precisamos discutir com profundidade todas as demandas da Saúde e suas principais necessidades", registrou ao elogiou a postura de João Dib, líder do governo, em segurar o projeto da Fundação para ser discutido esse ano e não no apagar das luzes de fim de ano. "Dia 3 de fevereiro vai ter uma audiência pública para discutir mais a fundo o projeto. Podemos melhorá-lo com sugestões da população e emendas para assim aprimorar a vida de todos". (ES)

Leonardo Oliveira (reg. prof. 12552)
Ester Scotti (reg. prof. 13387)