Plenário

Discursos de Comunicações e de Grande Expediente

No período de Comunicações e do Grande Expediente da sessão plenária desta quinta-feira (29/6) os vereadores trataram dos seguintes assuntos:

ARACRUZ - Ervino Besson (PDT) comemorou o anúncio de implantação da nova planta industrial da Aracruz no Estado. Observou que na primeira etapa o empreendimento vai gerar 2 mil empregos diretos. “A ampliação da empresa trará mais desenvolvimento, especialmente para a região de Guaíba, Eldorado do Sul e Barra do Ribeiro.” Acrescentou que o programa de reflorestamento da empresa vai beneficiar inclusive pequenos proprietários de terras, que, ao autorizarem o replantio, terão parte da área coberta também com plantas nativas. (MM)

RETRATAÇÃO - Maristela Meneghetti (PFL), presidente da Cefor, exigiu do Executivo retratação de informações publicadas nos sites da prefeitura e do DMLU sobre a atuação da comissão na investigação sobre o processo de licitação do lixo na Capital. Conforme a vereadora, as informações são tendenciosas. Exigiu também que o DMLU apresente todos os documentos sobre os gastos da prefeitura com a coleta de lixo e não apenas parte deles, como ocorreu. “A Cefor tem obrigação de fiscalizar o Executivo e estas atitudes não vão me intimidar”, garantiu Maristela. (MM)

CAMPANHA - Paulo Odone (PPS) comunicou seu afastamento da direção do Grêmio Futebol Porto-alegrense no dia 5 de julho, após a formalização de sua candidatura a  deputado estadual. Explicou que a decisão decorre de disposição estatutária do clube e da legislação eleitoral, que prevê o afastamento de detentores de cargos públicos. Odone, que espera continuar cumprindo os compromissos com eleitores da capital, manifestou também seu contentamento com os rumos da gestão Fogaça. “Estamos rigorosamente cumprindo nosso discurso de campanha.” (AB)

DROGAS - Mônica Leal (PP) pediu atenção dos colegas de parlamento nas campanhas de combate às drogas na capital. Manifestou sua preocupação com o aumento no uso de maconha e outros entorpecentes, problema que, segundo ela, atinge jovens ricos e pobres indistintamente. “Temos que tratar isso como uma epidemia para a qual não há vacina”, alertou. Mônica defendeu a constância de trabalhos educativos e preventivos, de forma a evitar que o problema avance cada vez mais cedo entre os jovens. (AB)

Marco Marocco (reg. prof. 6062)
Andréia Bueno (reg. prof. 8148)