Lideranças
Os vereadores de Porto Alegre abordaram os seguintes temas nos tempos de Lideranças da reunião da Comissão Representativa desta quarta-feira (5/1):
MICRO-EMPRESAS - Airto Ferronato (PSB) comemorou a ideia de criar um ministério ou uma secretaria da Micro e da Pequena Empresa. Segundo ele, as micro e pequenas empresas correspondem a 99% das empresas brasileiras, produzem 20% do PIB nacional e geram mais empregos que as grandes empresas. Ferronato ainda defendeu que haja mais facilidade de crédito para as pequenas e micro-empresas. (CB)
LEIS - Toni Proença (PPS) destacou a importância de colocar em prática as diversas leis aprovadas pela Câmara MUnicipal. Citou entre os exemplos a que fraciona o crédito da passagem escolar. O vereador lamentou a informação recebida do Executivo de que talvez não seja possível colocar a lei em prática antes de um prazo de 90 dias. (CB)
PROBLEMAS - Adeli Sell (PT) lamentou a sujeira em que se encontra praça do Jardim Medianeira, que, segundo ele, está infestada de ratos e lixo. De acordo com o vereador, o descaso com as praças é "uma falta de respeito e de consideração" do Executivo. Adeli reclamou do atendimento recebido de um funcionário da Smam, "desrespeitoso e deselegante". A seu ver, Porto Alegre não merece a atual gestão da Smam. (CB)
EMPRESAS - Nelcir Tessaro (PTB) saudou a posse do vereador licenciado Maurício Dziedricki (PTB) na Secretaria de Economia Solidária do Estado, que terá a missão de fazer com que micros e pequenas empresas tenham sustentabilidade. Segundo ele, pequenas empresas geram maior parte dos empregos. Tessaro criticou proposta do Congresso que modifica o Simples nacional. Segundo ele, o projeto prejudica as empresas de comércio e beneficia as de serviços. (CS)
PRAÇAS - João Dib (PP) comentou critícas de Adeli Sell (PT) à Smam e DMLU e ponderou que a culpa pelas depredações em equipamentos públicos não é do Executivo. "É preciso que a coletividade também ajude a preservar as praças. Salientou também a necessidade de haver uma reforma tributária, , ao invés de criar novas leis, pois se paga imposto em excesso. "Lei demais significa que nada será feito, é preciso fiscalizar a execução das leis já existentes." (CS)
Claudete Barcellos (reg. prof. 6481)
Carlos Scomazzon (reg. prof. 7400)
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