Lideranças
Na sessão ordinária desta segunda-feira (19/11), vereadores e vereadoras trataram dos seguintes assuntos no período de Comunicações de Lideranças:
BRIGADA - Alceu Brasinha (PTB) falou sobre trabalho social que a Brigada Militar vem realizando na região do extremo Sul da Cidade. "Dia 15 foi realizada uma cavalgada, quando foram arrecadados mais de 400 quilos de alimentos não-perecíveis", lembrou. Também comentou e pediu apoio para aprovação do projeto de sua autoria que eleva para até às 2 horas da madrugada o tempo em que bares possam manter mesas no recuos dos prédios. "Isto vai permitir que o pequeno empresário possa desenvolver o seu trabalho e os jovens possam se divertir, acrescentou. (VBM)
IMPOSTOS - Ismael Heinen (DEM) falou sobre a rejeição ao projeto que previa o aumento da alíquota de ICMS para alguns produtos no Estado. Já passou a época em que os governos gastavam e repassam aos impostos. Vivemos no limite, sob o risco de tudo ir para a informalidade. É preciso enfrentar o problema de frente, observou. Disse que em 1964 o governo federal zerou o déficit que o Estado tinha na época. Agora temos que cobrar do governo federal os impostos devidos ao Rio grande do Sul. Os impostos provisórios não dão nenhuma contrapartida ao Estado, destacou. (VBM)
BANDEIRA - João Carlos Nedel (PP) lembrou que 19 de novembro é o Dia da Bandeira, símbolo da Pátria. Esta data deve ser reverenciada. Devemos incentivar o nosso civismo, destacou. Parabenizou a realização de mais uma edição da Feira do Pêssego. É um evento turístico da cidade que está crescendo a cada ano, observou. Também cumprimentou o Legislativo por ter realizado expediente normal na última sexta-feira, em meio ao feriado da Proclamação da República. O ponto facultativo transferido por outros órgãos públicos não se justificou, pois o Dia do Funcionalismo Público havia caído num domingo, acrescentou. (VBM)
MODELO - Sofia Cavedon (PT) disse que a bancada do Partido dos Trabalhadores congratula-se aos parlamentares que derrotaram a proposta do governo estadual de elevar a alíquota de ICMS. "A população já paga demais e há uma série de serviços que estão sendo realizados de forma precária." Observou que o salário do funcionalismo está atrasado, os remédios não estão sendo entregues e a Brigada Militar vive momentos de dificuldades. "A população quer conhecer o novo modelo de governar prometido por Yeda. Essa fórmula de só aumentar impostos já está ultrapassada, completou. (VBM)
IMPOSTOS - Claudio Sebenelo (PSDB) criticou a euforia da oposição na Assembléia Legislativa, durante a votação do projeto do Executivo que propunha aumento de tarifas no Estado. "Fizeram festa porque o Rio Grande do Sul perdeu." Afirmando que a forma de governar do PT, no Estado, não teve nenhuma inovação, Sebenelo disse ser preciso lembrar que o petista Olívio Dutra também propôs aumento de impostos quando foi governador, alegando a necessidade de mudança da matriz tributária. "Quando se propõe imposto aqui, ninguém lembra que Lula, em Brasília, está propondo a continuidade da CPMF", alertou. (CS)
INTERNACIONAL - Clênia Maranhão (PPS) destacou que Porto Alegre será sede de evento internacional, promovido pela prefeitura, que discutirá a construção de um sistema intermunicipal de capacitação em planejamento e gestão democrática entre cidades da América Latina e Europa. O evento começa nesta quarta feira (21/11), na capital gaúcha, que coordena o projeto a ser desenvolvido em nove cidades, por meio da Rede Urbal da Comissão Européia. "A prefeitura procura aproximar experiências européias e latino-americanas para discutir consolidação dos processos democráticos e mecanismos de maior participação popular", explicou Clênia. (CS)
ANIMAIS - Ervino Besson (PDT) repudiou os maus-tratos praticados a bois registrados em evento ocorrido recentemente no município gaúcho de Vale Verde. Lamentando o fato, Besson lembrou que o evento foi destacado em rede nacional, tendo sido assistido por milhares de pessoas. Ele explicou que os bois eram submetidos a grande sofrimento durante evento de entretenimento em que os animais eram derrubados por paus com pregos na ponta, fazendo correr sangue nos animais. "Em pleno século 21, não podemos mais aceitar esse tipo de prática, a pretexto de divertir pessoas." (CS)
Vítor Bley de Moraes (reg. prof. 5495)
Carlos Scomazzon (reg. prof. 7400)