Sessão ordinária / Comunicações

VIAGEM - Jussara Cony (PCdoB) fez um relatório de sua viagem à Brasília, onde realizou reuniões com os ministérios da Saúde, do Esporte e do Meio Ambiente, além da Secretaria de Políticas para as Mulheres. Entre as pautas, a vereadora destacou o projeto para a inclusão do ensino da Lei Maria da Penha nas escolas públicas e a reivindicação do Movimento Nacional em Defesa da Saúde Pública para que 10% dos recursos investidos pela União sejam destinados à Saúde,  “como já acontece, por força da lei, nos estados e municípios”. (GF) 

ECA - Elizandro Sabino (PTB) falou das ações com relação à prevenção da exploração sexual e violência contra a criança e o adolescente que ocorrerão nas próximas semanas em Porto Alegre, organizadas pela Frente Parlamentar em Defesa da Criança e do Adolescente em conjunto com o Conselho Tutelar. Sabino lembrou que a Capital precisa resolver algumas questões pontuais sobre o tema antes da Copa do Mundo. (GF)

MEDICAMENTOS - Professor Garcia (PMDB) propôs uma reflexão sobre a lei, de sua autoria, que versa sobre o recolhimento de medicamentos vencidos. “Não existe uma casa que não tenha um remédio vencido, e as pessoas não sabem o que fazer com eles”, explicou, afirmando que muitas vezes os medicamentos são jogados na rede de esgoto e, assim, acabam no Guaíba. O vereador reclama que muitas farmácias não aderiram ao recebimento e não podem ser cobradas porque a lei ainda não foi regulamentada pelo Executivo. “Este novo dispositivo é importante para dizer como isto deve ser feito e, a partir daí, o poder público poder cobrar das farmácias”, disse, lembrando a importância de aplicar esta lei de logística reversa para os medicamentos. Ele disse que o prefeito Fortunati já teria se comprometido em regulamentá-la. (GF)

GASÔMETRO - Sofia Cavedon (PT) questionou se não haverá um projeto alternativo para o parque da Usina do Gasômetro. “Ao invés do povo estar usufruindo as árvores, o que vemos são carros e mais carros estacionados, ocupando os espaços”, afirmou, criticando o projeto de mobilidade da prefeitura que desconsideraria a beleza natural do local e o uso das pessoas em detrimento dos automóveis. Sofia lamentou que as pessoas estão sendo colocadas em segundo plano diante das políticas de mobilidade que valorizam os carros e cobrou mais diálogo por parte do Executivo. (GF)